Verdades Fundamentais da Fé
Verdades Fundamentais da Fé
- 06-01-2010
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VERDADES E FUNDAMENTOS DA FÉ CATÓLICA
1. DEUS
Em toda a história da humanidade o homem não cessa de procurar a Deus: através das orações, sacrifícios, cultos, meditações, acções, entre outras formas. Mas como podemos conhecer a Deus, se nunca O vimos?
Podemos conhecer a Deus mediante as Suas obras e mediante a nossa Fé. A fé é a resposta do homem a Deus que se revela e a ele se doa, trazendo ao mesmo tempo uma luz superabundante ao homem em busca do sentido último da sua vida. Como podemos falar de Deus?
O nosso conhecimento de Deus é tão limitado, como também é limitada a nossa linguagem sobre Deus. Só podemos falar de Deus através das criaturas vivas ou dos recursos naturais que conhecemos, e segundo o nosso modo humano limitado de conhecer e pensar.
De qualquer forma, temos que nos lembrar e ter sempre connosco, dentro dos nossos corações, que todas as criaturas trazem em si uma certa semelhança com Deus. O homem guarda características tão dignas como a verdade, a bondade, a beleza, a caridade, o amor...Tais características não podem ter outro autor senão o Todo Poderoso. Todas estas características contemplam, portanto, o Seu Autor.
Assim como uma obra de arte reflecte, de alguma forma, o seu autor, também nós devemos reflectir o nosso Criador. "Sem o Criador a criatura esvai-se".
Como entender Deus Criador?
Deus criou o mundo segundo a Sua sabedoria. O mundo procede da vontade livre de Deus que quis fazer as criaturas participarem do Seu Ser, da Sua sabedoria e da sua bondade. Que haveria de extraordinário se Deus tivesse tirado o mundo de uma matéria preexistente? Quando se dá um material a um artesão, ele faz do material o que quiser e souber. Se este facto confere a este artesão um lado criador, tanto mais será nada para criar tudo o que a Sua Vontade e Sabedoria desejam. Deus parte do Nada e cria o mundo, dentro dele, o homem.
Uma vez que Deus pôde criar do nada, pode, através do Espírito Santo, dar a vida da alma aos homens, com o objectivo de mantê-los sempre junto Dele, mas ao mesmo tempo, deixando o homem livre para escolher essa união. Já que pela sua palavra pôde fazer resplandecer a luz a partir das trevas, pode também dar a luz da fé àqueles que a desconhecem.
Assim, a criação é uma obra querida por Deus como um dom que foi dirigido ao homem; como uma herança que lhe é destinada e confiada.
Entretanto, Deus transcende a criação, pois é infinitamente maior que todas as Suas obras. Por ser o Criador soberano e livre, causa primeira de tudo o que existe, Ele está presente no mais íntimo das suas criaturas. Segundo as sábias e inspiradas palavras de Santo Agostinho: "Ele é maior do que aquilo que há de maior em mim e mais íntimo do que aquilo que há de mais intimo em mim".
Deus mantém e sustenta a criação, pois não abandona a sua criatura a ela mesma. Não somente lhe dá o ser e a existência, mas também a sustenta a todo instante e lhe dá o livre-arbítrio. Reconhecer esta dependência completa em relação ao Criador é uma fonte de sabedoria e liberdade, de alegria e confiança.
Os estudos sobre Deus (assuntos da Teologia) são elaborados considerando Deus na Unidade da Natureza e na Trindade das Pessoas.
Na Unidade da Natureza, o estudo de Deus é dividido em três partes: a Existência, a Essência e os Atributos. Cada uma destas características existe em Deus ao mesmo tempo e só foram separadas para serem melhor explicadas e compreendidas.
1.1 A Existência
É um artigo de fé e abre-nos uma dupla possibilidade de conhecer a Deus: Uma forma natural e uma forma sobrenatural.
a. Forma Natural: "Encontra-se Deus por meio da reflexão do mundo e em nós mesmos" (São Paulo).
Uma das maiores comprovações sobre a Existência de Deus é a tendência dos homens pela busca da felicidade. Em cada homem esta necessidade não pode ser satisfeita apenas pelo mundo e pelos seus bens. Portanto, segundo Santo Agostinho, é preciso que haja um bem eterno capaz de satisfazê-la e este bem é Deus.
O conhecimento de Deus pela forma natural baseia-se pelo facto de que como não vemos a Deus, O conhecemos por meio de comparações devido às suas obras, pois não encontramos na Terra a essência de Deus, mas sim as suas obras. É através das suas criações que conhecemos que Deus existe, como a sua causa.
b. Forma Sobrenatural: "Deus é para nós que cremos, um 'Deus desconhecido' ainda que à luz da fé o conheçam muito melhor do que à luz da razão" (São Tomás de Aquino).
Segundo esta forma de conhecimento, crê-se em Deus em virtude de uma revelação sobrenatural que é dada por meio da fé. A comunicação de Deus connosco e a sua manifestação dá-se por meio das graças.
1.2 A Essência
Estuda o ser de Deus, sendo que a Existência e a Essência são inseparáveis em Deus. A essência de Deus é compreendida através da revelação, onde Deus se revela e se dá a conhecer aos homens.
1.3 Os Atributos
São as características através das quais podemos conhecer a Deus e distingui-lo das criaturas. São todas as perfeições existentes em Deus, como por exemplo:
• Deus é UNO: a unidade de Deus é um dogma da Igreja. É entendido como uma unidade do indivíduo levando ao monoteísmo. Este atributo foi mencionado em várias passagens: "Vede que sou Eu somente e não há outro Deus excepto Eu". (Dt 32, 39) "Ouve Israel, o Senhor teu Deus é o único Deus". (Mc 12, 29).
• Deus é SIMPLES (PURO): em Deus nada se acrescenta ou se tira. A simplicidade de Deus é entendida como um Deus livre de qualquer multiplicidade e dispersões próprias das outras criaturas. É Deus na sua puríssima espiritualidade. Como exemplo, podemos citar uma passagem onde Jesus atribui a Deus uma figura humana ao chamá-lo PAI e ao mesmo tempo lhe atribui estado e morada acima de tudo o que é material.
• Deus é IMUTÁVEL: Deus foi, é, sempre será o mesmo, com a sua perfeição e o seu amor sem limites. Segundo São Tomás de Aquino: "Só Deus é".
• Deus é ETERNO: Deus não teve início e não terá fim. "O Senhor é um Deus Eterno que criou os extremos da Terra e que não se cansa nem se esgota". (Is 40, 28).
• Deus é OMNIPRESENTE: a omnipresença de Deus oferece-nos a possibilidade de nos unirmos espiritualmente a Ele em qualquer tempo e condição e em qualquer lugar. Deus está sempre connosco. Entretanto, de que serve Deus estar perto de nós se nós estivermos longe Dele? Por isso na sua Bondade Infinita ele dá-nos a sua Omnipresença e nós, com a nossa Fé, podemos encontrá-lo sempre que quisermos.
• Deus é OMNISCIENTE: Deus tudo sabe. A revelação é a maior prova da omnisciência de Deus.
• Deus é OMNIPOTENTE: Deus tudo pode. Algumas passagens revelam com exactidão este atributo de Deus: "Para os homens isto é impossível, mas para Deus tudo é possível". (Mt 19, 25-26) "Pai, tudo Te é possível". (Mt 14, 36).
Quem não se sente abismado, surpreso, arrebatado, maravilhado, com a observação de um céu estrelado e da imensidão do universo?
Tais coisas nada mais são do que frutos da Omnipotência Divina. Quem deu a vida a estes corpos celestes?
Às propriedades e forças?
Quem lhes indicou o caminho e a finalidade?
Baseando-se apenas nesta observação, como se pode recusar inserir-se na harmonia desejada pelo Todo-Poderoso?
2 - Jesus Cristo
Jesus significa Deus Salva. Jesus nasceu em Belém, na Judeia, no ano 1 da nossa era. Sua mãe é Maria e seu pai adoptivo José. Seus avós maternos foram Joaquim e Ana.
A palavra Cristo, do latim Christus ou Christos, é semelhante à palavra Messias (em hebraico), que significa Ungido. Portanto, Cristo significa Ungido do Senhor, aquele que recebeu a Unção com óleo. O derrame com óleo sobre a cabeça de alguém significava a consagração de um homem por Deus, como profeta, sacerdote e rei.
A vida de Jesus, os seus ensinamentos, obras e palavras foram registadas nos Evangelhos (Evangelho vem do grego Evangelion e significa boa nova, boas notícias). É como foi chamada a mensagem de salvação e de redenção que Jesus trouxe ao mundo.
2.1 O estilo do ensinamento de Jesus.
Na época de Jesus, a palavra escrita ainda não era facilmente disponível para a comunicação em massa. Então, tornava-se essencial que um mestre apresentasse os seus ensinamentos de modo a serem claramente compreendidos e memorizados. Isto exigia que o mestre fosse ao mesmo tempo um poeta e um contador de histórias, e Jesus sem sombra de dúvidas, dominava ambos os talentos.
As parábolas cheias de vida tirada da natureza ou essência humana são bem conhecidas e constituíram a principal forma de ensinamento de Jesus. Elas incitavam os ouvintes para pensar e descobrir diversos níveis de significados e aplicações.
2.2 Os principais ensinamentos.
Dentro dos ensinamentos propostos por Jesus, há dois temas predominantes: A Verdade e Realidade e A Compreensão da Pessoa de Jesus.
A Verdade e Realidade: A Realidade que Jesus veio proclamar tem sido traduzida em Reino; Jesus proclamou o Reino de Deus ou o Reino dos Céus. Não apenas proclamou, mas o inaugurou quando deixou claro que "Um novo estado de coisas nasceu para o ser humano". Muitas foram às parábolas contadas sobre o Reino de Deus; dentre elas Jesus disse: "O Reino dos Céus é como um mercador em busca de pérolas finas que, encontrando uma de grande valor, vai e vende tudo o que tem e a compra".
"O Reino de Deus não vem como sinais que possam ser observados, nem se poderá dizer: 'Eis o Reino aqui' ou 'Está ali o Reino', pois o Reino de Deus está no meio de vós".
Com este tema, Jesus deixa evidente que temos que estar bem connosco mesmos, com os nossos irmãos e com Deus, pois senão não podemos viver no Reino dos Céus.
A Pessoa de Jesus: Jesus referiu-se a si mesmo como o Filho do Homem. Esta expressão pode apresentar várias interpretações, mas pode ser compreendida como sendo uma intervenção pessoal de Deus nos assuntos humanos, não tanto através da figura de um mensageiro, mas sim como a do inaugurador de um estado de coisas entre os homens em que o Reino de Deus está efectivamente presente. Uma das passagens em que Jesus se refere ao Filho do Homem: "O Filho do Homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a Sua vida em resgate de muitos".
2.3 Seguir Jesus: o preço
Os Evangelhos contêm relatos de um período no qual Jesus passou no deserto em solidão voluntária e onde ele enfrentou e resistiu a diversas tentações. Se o próprio Filho de Deus sofreu tentações quanto mais nós as sofremos!
Entretanto, as tentações de Jesus podem ser vistas por nós como meios fáceis e mesquinhos de se estabelecer o Reino. Quando Jesus reconheceu as tentações como tal, ele viu-se face a face com o único caminho, o da entrega total, sem qualquer recompensa ou retorno: o caminho do Amor puro e sem sentimentalismo.
Jesus não oferecia nenhum atractivo fácil. O preço para ser seu discípulo não haveria de ser alto nem baixo, mas absoluto. Ele usou vários meios para transmitir este facto simples: usou poemas, parábolas e falou directamente aos seus discípulos, especificando qual seria o preço para si e, consequentemente, para eles.
Jesus era às vezes popular ou não. As autoridades de modo geral desconfiavam dele e temiam-nO. O povo de Israel não acreditou que Ele era de facto o Messias Prometido, pois esperava alguém glorioso e poderoso politicamente para libertá-los dos romanos; queriam um Messias que lhes desse uma nação livre e poderosa.
Por outro lado; Jesus era movido pelo amor e pela vontade de Deus. O amor exigia uma reacção amorosa aos sofrimentos do povo e Jesus com seu poder de cura era clamorosamente ansiado, requisitado. Ele curava porque o amor exigia e pedia aos que curava para agradecerem a Deus e ficarem em silêncio.
Então, seguir Jesus é uma opção e a livre entrega de si é a única expressão de amor que existe; Jesus nos quer por inteiro, sem restrições, sem senão, sem porém. Algumas das suas palavras mostram as atitudes esperadas de um seguidor de Cristo:
"Se alguém esbofeteia a sua face direita, volta-lhe também à esquerda; se alguém quer lutar contigo para te tirar a túnica, dá-lhe também a camisa; se alguém te forçar a caminhar uma milha, vai com ele duas".
"Amai os vossos inimigos; fazei bem a quem vos odeia; abençoai os que vos maldizem; rezai pelos que vos injuriam".
"Aquele que não toma a sua cruz e me segue não é digno de mim".
Finalmente, analisando a vida de Jesus, constata-se que a sua ideia-força, ou seja, o motivo da sua existência era a realização da vontade do Pai. As primeiras palavras de Jesus relatadas no Evangelho quando ele tinha doze anos e estava com os Doutores da Lei foram: "Não sabíeis que devo ocupar-me das coisas de meu Pai?" (Lc 2, 49).
Jesus foi o homem mais autêntico e mais realizado que existiu sobre a face da Terra que fez a vontade do Pai e, portanto fez exactamente o que deveria fazer.
3 - Santíssima Trindade
A Santíssima Trindade é um mistério de um só Deus em três Pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo.
Pai que é Deus, que é Amor: somente o Pai que ama respeita a liberdade de seu filho.
Filho que é Jesus Cristo: é o Deus visível que se fez homem, nascendo da Virgem Maria para cumprir a vontade de Deus de libertar os homens do pecado. Jesus é Deus e as principais provas são:
O próprio Jesus diz-se Deus (Job 10, 30; Job 14, 7; e Lc 22, 67-70).
Os milagres eram feitos pelo próprio Jesus, e não por meio de Jesus.
Espírito Santo que é o Amor do Pai e do Filho que nos é comunicado e transmitido. Segundo o CREDO, Jesus foi concebido pelo Poder do Espírito Santo, nascido da Virgem Maria. Maria foi então convidada a conceber Jesus e a concepção de Jesus foi obra do poder do Divino Espírito Santo: "O Espírito virá sobre Ti..." A missão do Espírito Santo está sempre conjugada e ordenada à do Filho, ou seja, toda a vida de Jesus manifesta a vontade do Pai que por sua vez é manifestada pelo Espírito Santo.
Um facto dos Evangelhos é que os Apóstolos estavam com muito medo após a morte de Jesus. A descida do Espírito Santo sobre eles transformou-os radicalmente e deu-lhes coragem para que saíssem a anunciar o Evangelho. O mesmo Espírito Santo que deu forças aos apóstolos e mártires é recebido no sacramento do Crisma, e aí está a importância deste sacramento no fortalecimento da Fé e na profissão do Cristianismo de cada um.
3.1 O Dogma da Santíssima Trindade.
A Trindade é Una; não professamos três deuses, mas um só Deus em três Pessoas. Cada uma das três Pessoas é a substância, a essência ou a natureza divina. As pessoas divinas são distintas entre si pela sua relação de origem: o Pai gera; o Filho é gerado; o Espírito Santo é quem procede. Ou seja, ao Pai atribui-se a criação, ao Filho atribui-se a Redenção e ao Espírito Santo atribui-se a Santificação.
Resumindo, o mistério da Santíssima Trindade é o mistério central da fé e da vida cristã. Só Deus nos pode dar a conhecer, revelando-se como Pai, Filho e Espírito Santo.
Pela graça do Baptismo "Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo" somos chamados a compartilhar da vida da Santíssima Trindade, aqui na Terra na obscuridade da nossa fé e para além da morte, na luz eterna. Pela Confirmação ou Crisma, como o próprio nome diz, somos chamados a confirmar esta fé ora recebida para que, além de vivermos segundo a Palavra de Deus, darmos testemunho dela e levá-la por toda à parte.
4 - Fé
A Fé não é apenas uma simples crença em algo superior, mas é uma adesão pessoal a um Deus pessoa que exige compromisso. O homem é livre para decidir se aceita ou não a Deus e ao seu convite. Ao aderir a Deus e exercer a fé, o homem assume o desafio da fé, aceitando também os Mandamentos, a vivência sacramental e a fidelidade aos ensinamentos do evangelho. A partir daí, o homem passa a ter um compromisso que irá orientar toda a sua vida.
Como exemplo de homem de fé, pode-se citar Abraão, que baseou a sua vida e a sua caminhada, bem como as suas aspirações, na promessa de Deus, quando a pedido de Deus saiu da sua terra em busca do local prometido por Deus (Gn 12, 1-12) ou ainda quando Deus o provou pedindo-lhe o seu único filho em sacrifício (Gn 22, 2).
Seguir a vontade de Deus não é escravidão, mas sim liberdade. Quanto mais aceitamos Deus na nossa vida, mais livres somos, e só podemos aceitar Deus sem qualquer limite quando temos fé.
A mensagem de Jesus demonstra que a fé é o princípio da vida religiosa. Cristo começa a sua pregação exigindo a fé dos seus ouvintes: "Convertei-vos e crede na Boa-Nova" (Mc 1, 15). A norma de salvação é acreditar no Evangelho e ser adepto de Cristo.
A fé então é um encontro com Cristo. É uma aceitação tão plena Dele que nos vai transformando Nele. Acreditar em Deus é colaborar no seu plano de crescimento, respeitando as suas leis. Aceitar a Deus é confiar Nele, acreditar no Seu amor por nós e deixar que Ele actue em nós.
A fé não se mede pela inteligência e não é um sentimento ou uma tradição. No dia-a-dia, a fé é aquela entrega incondicional e amorosa de si a Deus Pai, Filho e Espírito Santo:
• Entregamo-nos ao Pai porque somos suas criaturas;
• Entregamo-nos ao Filho para seguir os seus exemplos e viver como filhos de Deus;
• Entregamo-nos ao Espírito Santo para que Ele nos impulsione e estimule na prática do bem.
Crer é dizer sim a Deus e confiar Nele de maneira absoluta; e a fé nos compromete a realizar em nós, momento por momento, a vontade de Deus como ela se manifesta, assim como fez Jesus Cristo. Dizer-se cristão, fazer promessas, frequentar eventos religiosos, usar distintivos, não é necessariamente sinal de Fé.
Para responder e reflectir:
• Quem é Deus para ti?
• Quais são os atributos de Deus? O que significam?
• No dia-a-dia é possível notar a presença de Deus? Como?
• Como actuar o mandato de Jesus: “Toma a tua cruz e segue-me” nos dias de hoje?
• Quem é Jesus Cristo para ti?
• Quem é o Espírito Santo para ti?
• O que esperas do Crisma? Já pensaste se precisas ou em que precisas mudar a tua vida?
• Já sentiste a presença do Espírito Santo na tua vida? Quando?
• Procura notar quantas vezes numa Missa, o celebrante pronuncia a palavra Espírito Santo. Por quê?
• O que é ter fé? Tens fé?