Temas de Formação
Tenho a autoestima baixa. E agora?
- 21-02-2020
- Visualizações: 110
- Imprimir
- Enviar por email
Se fosse possível, mudaria algo em si? Faço estas perguntas
com o propósito de ajudá-lo a reflectir um pouco sobre a maneira com que você
se vê, pois a autoestima baixa pode ser um factor destrutivo para a pessoa que
não tem consciência das consequências que ela causa.
A autoestima é aceitar-se, ou seja, um processo necessário
para sentir-se melhor
Afinal, o que é autoestima? O psicólogo norte-americano,
Edward Whitmont, explica que “a autoestima se ocupa de imagens, palavras e
olhares que exprimem os juízos de valores que a pessoa faz sobre si mesma”. Ou
seja, para uma pessoa ter uma autoestima elevada, necessita de ter uma imagem
saudável de si mesma. Por isso, se você não gosta da imagem reflectida todos os
dias no espelho, é sinal de que algo no seu interior está em conflito.
Caso o seu relacionamento consigo seja inseguro e rígido,
possivelmente, a sua autoestima é baixa. Sendo assim, convido-o a aceitar o
desafio de mudar a sua perspectiva em relação a si. Sim! Viver uma conversão de
mentalidade.
Passos para mudar a situação
O primeiro passo para elevar a autoestima é ter consciência
de que esta insegurança existe. Após a conscientização, é essencial dar passos
rumo à meta, que é tornar-se uma pessoa estável e com uma emoção saudável.
Procure ajuda com um bom psicólogo católico, com um director espiritual e faça
uma oração de cura interior. Para ter uma autoestima elevada é fundamental
mudar a sua autoimagem.
É importante estabelecer uma relação equilibrada e estável
com o seu corpo, emoção e intelecto. Seja gentil, compreensível, flexível e
amoroso consigo mesmo. Amar-se é fundamental para conseguir viver a ordem que
Jesus dá no Evangelho de São Mateus: “Ama o teu próximo como a ti mesmo”.