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Não entregue a sua alma à tristeza, tenha esperança!
- 01-08-2024
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O próprio Jesus passou por momentos de tristeza. Mas há uma total diferença entre ter tristeza e “entregar-se a ela”. Deixar-se ser tomado por ela: pressionado, atormentado e até escravizado.
Temos o vício de recordar o que nos causou mágoas. Basta uma pessoa dizer algo que nos ofenda, já ficamos a ruminar e aquilo cresce e avoluma-se dentro de nós. É como as claras em neve: de tanto “bater”, ou seja, recordando, recordando o sentimento, cria volume dentro de nós. De repente, aquilo toma-nos totalmente e nem conseguimos mais respirar.
Para que ruminar à tristeza?
Precisamos de ser firmes. Não podemos acumular sentimentos ruins no nosso interior. Todas as situações dolorosas que vivemos já são mais que suficientes. Então, para que guardar e ruminar situações que nos fazem sofrer?
O seu filho causa-lhe um enorme desgosto com a bebedeira, ao se drogar, vivendo a vida na prostituição? O seu marido causa-lhe desgosto com a bebida, com o jogo e vive causando problemas? Isto já é mais que suficiente. Não precisa de nada mais além disso, muito menos ruminar sofrimento. Já nos basta o “nosso sofrimento de cada dia”!
O que não pode acontecer é ficarmos a recordar a situação, remoendo-nos nos nossos sentimentos, cultivando e curtindo ressentimentos. Isto torna-se um verdadeiro tormento. É suicídio porque “a tristeza matou a muitos”.
Renuncie à tristeza
Entregue ao Senhor todas as situações de tristeza e faça uma verdadeira renúncia:
“Senhor, renuncio ao mau hábito de ficar a ruminar a tristeza. Renuncio a todos esses pensamentos diante de Ti e da Tua palavra. Retira de mim, Senhor, toda a mágoa, todo o ressentimento e todo o gosto de ficar a curtir tristezas e decepções. Cura e transforma a minha mente, Senhor. Dá uma guinada na minha vida. Se aconteceu algo ruim, já é passado: não preciso mais de ficar a alimentar. Não quero, Senhor, eu renuncio. Obrigado, Jesus, porque me libertas e afastas de mim toda a escravidão.”