Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

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A veneração dos Santos Ícones

Em 730, a querela iconoclasta provocou graves perseguições contra os ícones. A crise durou mais de um século, os iconoclastas não admitiam que se representassem realidades sobrenaturais.

Colocando em perigo a própria vida, São Germain de Constantinopla, Santo André de Creta e São João Damasceno, passaram a tomar a defesa dos ícones em nome do mistério da Encarnação: negar que Jesus Cristo seja representado e lembrado em pinturas significa negar que Ele tivesse tido um aspecto corporal, e que o Filho de Deus fosse realmente Filho de Maria. É negar que Deus tenha verdadeiramente visitado a nossa história e que se tenha verdadeiramente unido à nossa humanidade para nos comunicar a sua vida divina.

O II º Concílio de Niceia (24 de Setembro a 23 de Outubro de 787), reunido para decidir aquele debate, concluiu, contra os iconoclastas, que há sentido e liceidade na representação pictórica e na veneração dos ícones, em homenagem à Encarnação do Verbo de Deus, distinguindo-se a adoração devida a Deus e a veneração prestada às imagens. Após o VIIº Concílio Ecuménico de 787, as perseguições reacenderam-se e Teodoro, o anacoreta, grande reformador do monaquismo (a vida monástica), foi um novo mártir, então.

Finalmente a crise terminou e, em 843 a ortodoxia triunfou: "Nós podemos adorar a Jesus Cristo, venerando as suas imagens, assim como as imagens de Maria e as dos santos e os anátemas condenam com firmeza aqueles que se recusam a fazê-lo".

 

 

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