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A BONDADE ESTÁ DENTRO DE CADA UM DE NÓS
- 17-11-2020
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Para ajudar uma pessoa não é preciso ser rico. A bondade está
nos pequenos gestos: ajudar uma pessoa mais velha a atravessar a rua, sorrir
para alguém no elevador. Tudo isto é bondade e deveria ser parte do nosso dia a
dia.
PEQUENAS GRANDES
HISTÓRIAS:
• Hoje dei sangue. Ao voltar para casa, dentro do autocarro,
passei mal e desmaiei. Além da ajuda dos outros passageiros, o motorista mudou
o trajecto e levou-me ao hospital. Para completar, ele não me cobrou a viagem.
O meu dinheiro e o meu telemóvel caíram do meu bolso, mas as pessoas
devolveram-me tudo. Gostaria de agradecer a cada uma delas.
• Um homem veio até mim num restaurante e disse: “Divide a
comida comigo, por favor. Não como há 3 dias, depois eu pago”. E anotou o
número do meu telefone. Dois dias depois, recebo uma mensagem com o aviso de um
depósito: ’Como prometido’.
• Um dia, junto a uma caixa de gelados, vi três crianças que
deveriam ter entre 6 e 8 anos. Queriam comprar gelados, mas as moedas não eram suficientes.
Ajudei com o que faltava. Não imaginam o brilho no olhar de cada uma daquelas
crianças!
• Na fila do supermercado percebi que uma mulher, na minha
frente, se esqueceu do cartão de crédito no caixa. Tive uma enorme tentação de
ficar com ele, mas optei por ir até ela e dar o que ela tinha esquecido.
Imaginem a alegria desta senhora.
•Há dois dias que não dormia, por causa de um relatório que
tinha que escrever. À noite, acabei por dormir no escritório e acordei em casa.
O meu chefe ligou para o meu marido, para que me fosse buscar e deu-me dois
dias de folga.
• Hoje é o meu dia. Não, não é o meu aniversário. É o
aniversário do dia em que os meus pais me adoptaram. Hoje, com 26 anos, o meu
marido e eu vamos adoptar uma menina no mesmo lar onde eu morei. Ela e eu
teremos um dia especial em comum.
• Estava atrasada para a minha primeira prova. O meu
professor é um homem rígido que sempre diz que atraso significa reprovação
imediata. Corri até ao autocarro, cruzei a rua e a polícia mandou-me parar. Disse
que eu tinha virado em local proibido. Comecei a chorar e contei o que estava a
acontecer. Com uma expressão séria, ele disse: “Suba para o carro“. Subi e ele
completou: ”Não se preocupe. Onde é que estuda?” E levou-me até à escola com a
sirene ligada.
• Há cerca de uma semana estava eu num autocarro completamente
lotado. Na paragem seguinte, uma jovem subiu. O salto alto dela media mais ou
menos 14 cm. Eu sei como dói andar de autocarro com salto alto, portanto
ofereci o meu lugar. Ela agradeceu e sentou-se. O mesmo aconteceu comigo antes,
uma outra jovem também compreensiva e deixou-me sentar no lugar dela.
• Hoje, numa loja, vi um homenzinho a contar as moedas para
comprar leite. Aparentemente, ele não sabia se o dinheiro seria suficiente. Um miúdo
aproximou-se, deitou uma nota ao chão, tocou no ombro do velhinho e disse:
“Olhe, o senhor deixou cair aquilo” e foi-se embora.
• Um mendigo aproximou-se e pediu-me dinheiro para comprar
comida para ele e para o seu amigo, que estava muito mal. Não dei dinheiro, mas
comprei-lhe uma sanduíche. Decidi ir atrás dele para ver o tal amigo. Ele
dobrou a esquina, deu uma dentada na sanduíche e deu o resto a um cãozito, que estava
deitado com uma patinha quebrada.
• Sou professor e há dias vi que os alunos saíram da escola
durante o intervalo. Pensei que eles iam fumar e decidi ir atrás deles. O que
vi impressionou-me: foram levar roupa e comida a um mendigo que mora perto da
escola. Gastaram o dinheiro deles para o ajudar. Decidimos falar com o director
e o mendigo foi contratado como segurança da escola. Agora, tem onde morar e um
trabalho.
• Recebi o meu salário e fui ao supermercado. Na hora de
pagar, vi que na nota de 50 estava escrito:
’Se vires um pessoa necessitada, dá-lhe 25 euros. Ela precisa mais do
que tu. Faz alguma coisa boa’. Paguei com outra nota e deixei esta no bolso. Ontem,
enquanto esperava o autocarro, um homem aproximou-se e pediu-me umas moedas para
comprar pão. Tirei os 25 euros e dei-lhos. Depois, peguei noutra nota e escrevi
a mesma mensagem: ’Se vires uma pessoa necessitada, dá-lhe 25 euros. Ela precisa
mais do que tu. Faz alguma coisa boa’. A bondade não se guarda, multiplica-se.
*Eu ia ao sapateiro para me consertar um sapato, que tinha
descolado. No caminho encontrei uma velhinha, magríssima, e curvada…Tive tanta
pena dela que meti a mão ao bolso e dei-lhe TODO o dinheiro que trazia comigo.
E fui ao sapateiro. Entrei na loja e disse ao que vinha. O sapateiro pegou no
sapato, mandou-me esperar e, um pouco depois lá veio com o sapato. Diz-me ele:
pronto, colei-o, cozi-o e está para durar. E eu perguntei: quanto é do seu
trabalho? E ele respondeu: NÃO É NADA, PODE IR EMBORA. Afirmo que eu nunca
tinha visto este sapateiro nem ele a mim.
* Uma pessoa deu-me 500 escudos. Passadas umas horas veio ter
comigo 1 jovem (todo encarnado e a cheirar a álcool) que me disse: “ainda hoje
não comi nada, se me desse algum dinheiro para comer qualquer coisa”. Meti a
mão ao bolso, peguei nos 500 escudos que tinha recebido horas antes e
disse-lhe: toma lá 500$00, já podes comer um bom almoço. E o jovem afastou-se.
Cerca de um mês depois, o mesmo jovem voltou. E logo eu: não
me digas que me vens pedir mais dinheiro? E ele: não venho pedir, venho agradecer e entregar
os 500$00 que fez o favor de me emprestar, porque já arranjei emprego. E eu
disse: não tos emprestei, eu dei-tos. Parabéns pelo teu gesto. Vai embora e
fica com eles.