QUE NAMORADO
Uma menina católica tem um grande amigo, que só apresenta um «defeito»: é protestante. A mãe fala com ela: “Nada tenho em contrário de que tu cases com esse jovem: é educado e honesto, mas parece-me que devias fazer o possível para que se torne católico, sempre com bons modos. Quando estiveres com ele fala-lhe do papa, dos bispos, do nosso sacerdócio, da beleza da nossa liturgia, de muitos mártires e santos”. Dias depois a filha chega a casa a chorar. A mãe pergunta, preocupada: “Que aconteceu? Já não gostas desse rapaz? Ele recusa tornar-se católico?” “Não me fale, mamã. Quer tornar-se católico, e de que modo! Agora quer ser padre”.
1 – A costela
Na catequese, Joãozinho ficou intrigado quando a catequista explicou que, segundo a metáfora do livro do Génesis, Deus tinha criado Eva a partir de uma costela de Adão.
Lá pelo meio da semana, depois de levar um tombo no futebol e ficar com um pouco de dor no lado, ele deitou-se meio queixoso no sofá. A mãe perguntou:
– O que tens, Joãozinho, meu filho?
– Acho que estou com uma metáfora, mãe.
– Com o quê?!
– Estou com dor aqui nas costelas. Acho que vou ter uma esposa!
2 – Mar da Galileia
Em nosso turístico século XXI, tão repleto de agências de viagens, um peregrino viajou à Terra Santa e, chegando às margens do Mar da Galileia, perguntou quanto custava o passeio de barco, que não estava incluído no seu pacote. O dono do barco respondeu:
– Cinquenta dólares.
– Minha nossa! Como é caro!
– Olhe que Jesus caminhou sobre estas águas, senhor.
– Também, com um preço destes…
3 – Do pó e ao pó
Ao chegar a casa da catequese, pensativo, Joãozinho resolveu tirar uma dúvida com a mamã:
– Mamã, é verdade que do pó viemos e ao pó voltaremos?
– Sim, Joãozinho, é isso mesmo. Por quê?
– Porque de baixo da minha cama há um montão de gente que eu não sei se está indo ou vindo.
Carta do Filho ao Pai:
Meu pai, escrevo-lhe na segunda para que fique a saber na terça que não tenho dinheiro na quarta, para gastar quinta e se mo mandar na sexta pegarei na bicicleta no sábado e aí nos encontraremos no domingo.
Carta do Pai ao Filho:
Meu filho, à tua carta de segunda e recebida na terça respondo na quarta que não tenho dinheiro na quinta para te mandar na sexta e que se me apareces aqui no sábado apanhas uma coça no domingo.