Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Página Eucarística

MILAGRES EUCARÍSTICOS

O Milagre de Lanciano (séc. VIII)

Lanciano (Itália), por volta do ano 750, Jesus quis dar uma prova da sua presença real na Eucaristia. Os antigos documentos e a contínua tradição, relatam que no mosteiro de S. Legonciano, onde habitavam os monges de S. Basílio (hoje igreja de S. Francisco), vivia um monge não muito firme na fé que, embora letra¬do nas ciências do mundo, ignorava as de Deus. Dia após dia, andava cada vez mais incerto, se na Hóstia consagrada estava o verdadeiro Corpo de Cristo, assim como no vinho, o verdadeiro Sangue de Cristo. Todavia, ele suplicava constantemente a Deus que lhe tirasse do coração aquela chaga que lhe estava envenenando a alma. O Pai de misericórdia comprazeu-Se em tirá-lo de tal obscuridade. Uma manhã, durante a celebração da Missa, depois de ter proferido as santíssimas palavras da consagração, o monge encontrava-se mais do que nunca mergulhado nas suas dúvidas. De repente, viu o pão transformar-se em Carne e o vinho em Sangue. Aterrorizado e confuso, ficou bastante tempo como que em êxtase e, finalmente, com o rosto cheio de alegria, ainda banhado de lágrimas, virando-se para os circunstantes, disse: «O bendito Deus, para confundir a minha incredulidade, quis desvelar-Se neste Santíssimo Sacramento e tornar-Se visível aos nossos olhos: Vinde irmãos, e contemplai. Eis a Carne e o Sangue do nosso dilectíssimo Cristo!”. As pessoas que participavam na Missa, dando-se conta do milagroso acontecimento, começaram a verter lágrimas e suplicavam misericórdia. Rapidamente se difundiu por toda a cidade a fama de tão raro e singular milagre. O Bispo, percebendo a importância deste facto prodigioso, ordenou que aquela Carne e aquele Sangue fos¬sem escrupulosa e amavelmente guardados. Ainda hoje, passados quase 1300 anos, a Carne e o Sangue conservam-se incorruptos. No ano de 1970, o Bispo de Lanciano tomou a decisão de submeter estas "relíquias eucarísticas" a um exame científico. O delicado estudo foi confiado ao Prof. Linoli, livre-docente em Anatomia e Histologia Patológica e em Química e Microscopia Clínica, exercendo também o cargo de médico-chefe do Hospital de Arezzo. As conclusões a que o Prof. Linoli chegou na sua laboriosa investigação, foram oferecidas ao público no dia 4 de Março de 1971. Estas podem-se resumir nos seguintes pontos:
1) A Carne do Milagre eucarístico é verdadeira carne e o Sangue é ver¬dadeiro sangue.
2) O Sangue e a Carne pertencem à espécie humana.
3) A Carne é constituída por tecido muscular do coração (miocárdio).
4) O grupo sanguíneo resultou idêntico tanto na Carne, como no Sangue (grupo AB).
5) No Sangue demonstraram-se as proteínas fraccionadas nas relações percentuais que apresentam aproximações ao traçado sérum-proteico do sangue fresco normal.
6) No Sangue foram encontrados os minerais: fósforo, potássio, sódio, cloretos, cálcio e magnésio.
A conservação das proteínas e dos minerais é absolutamente excepcio¬nal. É sabido que o sangue tirado de um cadáver não pode ter as carac¬terísticas encontradas no Sangue do Milagre de Lanciano. No ano de 1973, a Organização Mundial de Saúde (OMS) nomeou uma comissão científica para verificar este estudo. As conclusões coincidiram completamente com as do Prof. Linoli. Portanto, a Carne é um tecido vivo que pertence a um coração humano e o Sangue não apenas incorrupto, mas é fresco, ou seja apresenta as características de sangue de uma pessoa viva.

 

O Milagre de Santo António em Rímini (ano de 1227)

S. António, durante uma pregação na cidade de Rímini (Itália), foi envolvido numa disputa com uns hereges, que negavam a presença real de Jesus na Eucaristia e que pretendiam ver uma prova irrefutável disso. Um dos hereges, de nome Bonovillo, disse-lhe: «Não acredito que a Hóstia seja o Corpo de Cristo! Mas quero desafiar-te, ó frade: se a minha mula se ajoelhar diante da Hóstia, então acreditarei». «Aceito o desafio – respondeu-lhe S. António – Daqui a três dias, tra¬rás a mula a esta mesma praça, diante do povo. Eu trarei a Eucaristia e o animal ajoelhar-se-á diante do Pão consagrado». O herético aceitou, dizendo: «Está bem. Vou manter a mula fechada e em jejum estes três dias. Depois trazê-la-ei aqui, à presença de todos os habitantes, e apresentar-lhe-ei a cevada. E tu apresentar-lhe-ás a Hóstia, que dizes que é o Corpo do Homem-Deus. Se a mula ignorar a cevada e se ajoelhar diante da Hóstia, far-me-ei católico». S. António retirou-se para o convento e durante aqueles três dias diri¬giu-se ao Senhor com a oração e o jejum.
No dia estabelecido, S. António apresentou-se com o Santíssimo Sacramento. À vista do Santo que avançava, um profundo silêncio estendeu-se por toda aquela multidão. Então S. António, em voz alta, ordenou à mula: «Em nome do teu Criador, que trago vivo, verdadeiro, real e substancial nas minhas mãos, embora indignamente, ordeno-te, ó mula, que venhas já ajoelhar-te diante d'Ele, a fim de que este hereges reconheçam que toda a criação é submissa e obediente Cordeiro que Se imola sobre os nossos altares». O herético suava frio, gritando com a besta e tentando-a com o seu argumento preferido. Mas o animal, recusando a cevada do patrão, aproximou-se docilmente do religioso: dobrou as patas anteriores diante da Hóstia e assim ficou.
O herético veio então lançar-se aos pés de S. António, confessando publicamente o seu erro e, a partir daquele dia, tornou-se um dos mais zelosos colaboradores do santo. Toda a sua família entrou também com ele no seio da verdadeira Igreja e ele, no ardor do seu reconheci¬mento para com Deus, fundou com o seu dinheiro uma igreja dedica¬da ao Príncipe dos Apóstolos, S. Pedro.

 

O Milagre de Santa Clara de Assis (ano de 1240)

Os Sarracenos, tropas muçulmanas mercenárias, ao serviço do Imperador Frederico II, tinham cercado a cidade de Assis (Itália). Estes soldados eram gente de má índole, sedentos de sangue cristão e capazes dos crimes mais horríveis. Fora das muralhas de Assis, encontrava-se o mosteiro de S. Damião, onde morava Santa Clara com as suas irmãs. As tropas muçulmanas invadiram o terreno do mosteiro, até ao ponto de penetrarem no próprio claustro. O coração das irmãs apertou-se de medo e foram a correr aterrorizadas chamar Clara. Ela, que jazia enfer¬ma, permaneceu serena. Fez-se conduzir à porta, em frente dos inimi¬gos, precedida da Custódia de prata contendo a Hóstia consagrada. Depois, prostrando-se em oração, implorou a Cristo, dizendo: «O meu Senhor, vais permitir que sejam entregues às mãos do inimigo estas tuas filhas indefesas, que no teu amor criei? Suplico-Te, ó Senhor, protege estas tuas servas que eu não estou em condições de as poder defender». Subitamente, da Custódia, ouviu-se como que uma voz de criança que lhe dizia: «Eu sempre vos defenderei». «Meu Senhor - acrescentou Clara - se é do teu agrado, protege tam¬bém esta cidade que por teu amor nos sustenta». Ao que Cristo respondeu: «Sofrerá muitas tribulações, mas com a minha protecção será defendida». Então para, levantando o rosto, confortou as irmãs que choravam, dizendo-lhes: Filhinhas, garanto-vos que nenhum mal vos acontecerá, basta para tanto que con¬fieis em Cristo!».
Milagrosamente os Sarracenos fugiram e a cidade de Assis não foi atingida.

 

O Santíssimo Milagre de Santarém (ano de 1274)

Em Santarém, vivia uma mulher à qual as infidelidades do marido tornavam a vida insuportável. Não aguentando mais esta situação foi consultar uma bruxa, suplicando-lhe que a ajudasse. Esta assegurou-lhe que todas as suas dificuldades iriam desaparecer, mas a condição era que a mulher lhe trouxesse uma Hóstia consagrada. Depois de muita hesitação, a mulher resignou-se a cometer o horrível sacrilégio. Foi receber a Santa Comunhão na igreja de S. Estêvão e depois de ter recebido a Hóstia, envolveu-a discretamente no seu véu. Enquanto se afastava rapidamente da igreja para ir ao encontro da bruxa, começaram a cair gotas de sangue do véu. A mulher não se deu conta, mas as pessoas que passavam por ela pararam-na e perguntaram-lhe porque é que estava a perder tanto sangue. Confusa e perplexa, a mulher voltou para sua casa e escondeu o véu e a Hóstia num cofre de madeira. O marido, ausente durante o dia, voltou no final da tarde. Nessa mesma noite, os dois esposos foram despertados por misteriosos raios de luz que saíam do cofre e iluminavam todo o quarto, como se fosse dia. A mulher desnorteada contou tudo ao marido e confessou a sua culpa. Ambos passaram a noite inteira de joelhos em adoração. Na manhã seguinte, foi informado o Prior, o qual decidiu levar em procissão até à igreja de S. Estêvão, a Hóstia milagrosa e o véu manchado de Sangue. Nessa igreja, "o Santíssimo Milagre" foi guardado por cem anos numa magnífica custódia de cera, que deixava entrever as relíquias do milagre. De seguida, estas foram depositadas numa âmbula de vidro, encaixada numa custódia de prata com uma entrada tão estreita que todos pensavam que tivesse sido uma mão angélica a introduzi-las lá dentro. E os factos prodigiosos continuaram. A imagem de Jesus foi vista muitas vezes na âmbula, aparecendo em diferentes modos, segundo o estado da alma daqueles que a contemplavam. Assim as crianças e as almas fervorosas viram-n'O como um menino; a outros, apareceu preso à coluna, ou como na flagelação; alguns pecadores viram-n'O coroado de espinhos e vacilando debaixo da Cruz, ou então crucificado; outros ouviram-n'O a dar conselhos e admoestações. A cidade de Santarém desde então é chamada a cidade do Santíssimo Milagre e tem, sem dúvida, a missão de ser uma cidade eucarística.

 

O Milagre de Bagno de Romagna (ano de 1412)

No ano de 1412, o Padre Lázaro de Veneza (Itália) era Prior do mosteiro os Camaldolenses. Um dia, enquanto celebrava a Missa na igreja de S. Maria de Bagno de Lomagna, chegado o momento da consagração, pôs-se a pensar no mistério eucarístico e foi tomado pelas já conhecidas tentações: ou seja, se, sob as espécies consagra-as, se encontraria realmente vivo e verdadeiro Jesus, com o Corpo, o sangue, a Alma e a Divindade. E eis que o Vinho consagrado no cálice, perdido o aspecto de vinho, assumiu e repente as aparências do sangue, espumando, quase como vivo, subiu até ao bordo do cálice e transbordou, banhando o corporal.
O Prior celebrante, com as lágrimas nos olhos, proclamou que aquele milagre, prova incontestável da verdade da presença real de Jesus no sacramento do altar, tinha sido querido pela divina misericórdia para dispersar dúvidas e tentações.
Este corporal milagroso conserva-se ainda hoje na igreja de S. Maria em Bagno de Romagna e é objecto da máxima veneração dos fiéis, que, uma vez por ano, no dia do "Corpo de Deus" o levam em procissão pela cidade.

 

O Milagre de Turim (ano de 1453)

Entre as manifestações eucarísticas milagrosas, é célebre o milagre acontecido em Turim (Itália), a 6 de Junho de 1453. Durante uma guerra entre o Reino de França e o Ducado de Sabóia, as tropas do Duque conquistaram a vila de Exilles e saquearam-na. Alguns soldados tiveram a ousadia de roubar na igreja paroquial tudo aquilo que lhes parecia precioso e até uma Custódia que continha a Hóstia con¬sagrada. Puseram tudo em sacos que foram carregados no dorso de uma mula e dirigiram-se para Turim. Chegados à cidade, a mula parou perante a igreja de S. Silvestre e não houve maneira nenhuma de a fazer prosseguir, apesar das muitas pancadas. Ela parecia petrificada. De repente, sem que ninguém lhes tocasse, as cordas que amarra¬vam os sacos romperam-se e os objectos roubados saíram, mas a Custódia com a Hóstia consagra¬da voou, alcançando uma altura tal, que podia ser observada de qualquer ponto da praça e aí ficou imóvel, como se fosse mantida em suspenso por uma mão invisível. Da Hóstia irradia¬ram-se raios de luz vivíssima, os ladrões sacrílegos ficaram espantados e confusos, enquanto a multidão se lançava de joelho a rezar, a chorar e a bater no peito, invocando e suplicando misericórdia.
A notícia do milagre difundiu-se como um relâmpago e os habitantes da cidade chegaram em massa. Chegou também o Bispo, D. Luís Romagnono, o qual foi protagonista da segunda parte do prodígio: a Custódia abriu-se, mostrando a Hóstia milagrosa, fulgurante como o sol ao meio-dia. O Bispo mandou que lhe trouxessem um cálice e elevou-o em direcção àquela Hóstia, suplicando, entre lágrimas, a Deus Sacramentado para que descesse e ficasse entre os seus filhos. A esta confiante oração, a luz enfraqueceu e a Hóstia desceu poisando no cálice, que estava nas mãos do prelado, deixando no ar um rasto lumi¬noso, que desapareceu logo depois. Formou-se então uma solene pro¬cissão: entre orações e cânticos de júbilo, a Hóstia do milagre foi leva¬da para a Sé da cidade, onde ficou guardada. Em seguida, no sítio onde aconteceu o mi¬lagre, à sua eterna memória, foi edificada a basílica do Corpo de Deus, uma das igrejas mais importantes de Turim.

 

Ferrara – 28/03/1171

Aconteceu este milagre na Basílica de Santa Maria in Vado, no século XII. Propagava-se com perigo a heresia de Berengário de Tours (†1088), que negava a Presença real de Cristo na Eucaristia. A 28 de Março de 1171, o Pe. Pedro de Verona, com três sacerdotes celebrava a Missa de Páscoa; no momento de partir o pão consagrado, a Hóstia transformou-se em carne, da qual saiu um fluxo de sangue que atingiu a parte superior do altar, cujas marcas são visíveis ainda hoje.
Há documentos que narram o facto: um “Breve’ do Cardeal Migliatori (1404). - Bula de Eugênio IV (1442), cujo original foi encontrado em Roma em 1975. Mas, a descoberta mais importante deu-se em Londres, em 1981, foi encontrado um documento de 1197 narrando o facto.

 

Sena – Cáscia – Itália – 1330

Ainda hoje este milagre é celebrado em Cássia, terra de Santa Rita de Cássia. Em 1330, um sacerdote foi levar o viático a um enfermo e colocou indevidamente, de maneira apressada e irreverente, uma Hóstia dentro do seu Breviário para a levar ao doente. No momento da Comunhão, abriu o livro e viu que a Hóstia se liquefez e, quase reduzida a sangue, molhou as páginas do Livro. Então o sacerdote negligente apressou-se a entregar o livro e a Hóstia a um frade de Sena, o qual levou para Perúgia a página manchada de sangue e para Cáscia a outra página onde a Hóstia ficou presa. A primeira página perdeu-se em 1866 mas a relíquia chamada de “Corpus Domini” é actualmente venerada na basílica de Santa Rita.

 

Turim – Itália – 1453

Na Alta Itália ocorria uma guerra furiosa pelo ducado de Milão. Os Piemonteses saquearam a cidade; ao chegarem à Igreja, forçaram o Tabernáculo. Tiraram o hostensório de prata, no qual se guardava o corpo de Cristo ocultando-no dentro de uma carruagem juntamente com os outros objectos roubados, e dirigiram-se para Turim. Crónicas antigas relatam que, na altura da Igreja de São Silvestre, o cavalo parou bruscamente a carruagem – o que ocasionou a queda, por terra, do hostensório – o hostensório levantou-se no ar “com grande esplendor e com raios que pareciam os do sol”. Os espectadores chamaram o Bispo da cidade, Ludovico Romagnano, que foi prontamente ao local do prodígio. Quando chegou, “O hostensório caiu por terra, ficando o corpo de Cristo no ar a emitir raios refulgentes”. O Bispo, diante dos factos, pediu que lhe levassem um cálice. Dentro do cálice, desceu a hóstia, que foi levada para a catedral com grande solenidade. Era o dia 9 de Junho de 1453. Existem testemunhos contemporâneos do acontecimento (Atti Capitolari de 1454 a 1456). A Igreja de “Corpus Domini” (1609), que até hoje atesta o prodígio.

 

Em Stich, Alemanha, 1970

Na região Bávara da Alemanha, junto à fronteira suíça, em 9 de Junho de 1970, enquanto um padre visitante da Suíça estava a celebrar uma Missa numa capela, uma série incomum de eventos aconteceu. Depois da Consagração, o celebrante notou que uma pequena mancha avermelhada começou a aparecer no corporal, no lugar onde o cálice tinha estado. Desejando saber se o cálice tinha começado a vazar, o padre correu a mão dele debaixo do cálice, mas achou-o completamente seco. A esta altura, a mancha cresceu, atingindo o tamanho de uma moeda de 50 cêntimos. Depois de completar a Missa, o padre inspeccionou todo o altar, mas não conseguiu encontrar qualquer coisa que pudesse ser remotamente a fonte da mancha avermelhada. Ele trancou o corporal que apresentava a mancha num local seguro, até que pudesse discutir o assunto com o pároco.

Naju, Coreia - 1994

Em 24 de Novembro 1994, uma jovem chamada Júlia, teve a eucaristia transformada em carne e sangue dentro da sua boca enquanto o padre colocava a hóstia consagrada sobre a sua língua.
Estavam ali muitas testemunhas. Os milagres voltaram a acontecer diversos dias nos anos seguintes.
Em 31 de Outubro de 1995, Júlia foi ao Vaticano e enquanto recebia a comunhão das mãos de João Paulo II a eucaristia transformou-se em carne e sangue ao mesmo tempo em que tocava a língua dela.
O Papa testemunhou pessoalmente o milagre.
Como de costume, a Igreja tem um longo processo de investigação científica para verificar a veracidade de milagres. E ainda não concluiu os estudos científicos sobre os milagres eucarísticos de Naju.

“Felizes aqueles que crêem sem terem visto” (João, 20,29)

 

 

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