Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Natal

O 4º REI MAGO

O 4º REI MAGO
«A tradição mantêm o DIA DOS SANTOS REIS MAGOS
como um dos mais populares e mais animado de todo o mês de Janeiro. Perpectua-se assim a efeméride que marca a chegada dos três Magos do Oriente a Belém, atraídos (e guiados) pela Estrela refulgente do Natal de Jesus Cristo e chamados depois à presença do rei Herodes, para lhes falarem desse Menino prodigioso que acabara de nascer e ao qual chamavam já «O Salvador do Mundo».
Conta ainda uma velha «lenda» que houve um Quarto Rei Mago também carregado de tesouros, como os outros três, que chegou atrasado ao seu destino, pois foi deixando pelo caminho os tesouros que trazia, para salvar desprotegidos da sorte e vítimas da tirania humana.
E de acordo com a lenda foi esse Quarto Rei Mago quando ajoelhou, exausto e de mãos vazias, junto do Menino Deus recém-nascido que mereceu o seu melhor sorriso. UM SORRISO DE FELICIDADE. UM SORRISO DE GRATIDÃO.»
Por que motivo se terá divulgado tanto o procedimento dos três primeiros Reis Magos?
Por que motivo se terá divulgado tanto o seu procedimento e a sua generosidade na oferta das prendas colocadas, no presépio e escondido o 4.° Rei Mago?
Por que motivo se terão esquecido e escondido essas oferendas que ele foi deixando pelo caminho, nas mãos dos mais desfavorecidos, chegando ao presépio de mãos vazias?
Por que motivo se terá esquecido e escondido esse sorriso especial, esse olhar mais carinhoso de Jesus dirigido ao 4.º rei mago que aparece de mãos vazias, mas de coração cheio de amor aos irmãos desamparados?
Os Reis Magos dos nossos dias continuam a preferir levar as mãos cheias ao presépio, aos grandes ou aos pequenos presépios, aos mais ricos, ou aos mais pobres presépios.
Por isso as crianças, os velhinhos, os infelizes, os marginais, os pobres, os drogados, os doentes, os presos, numa palavra os mais desfavorecidos encontram cada vez menos «reis magos» interessados em abrir-lhes as suas mãos e sobretudo o seu coração, mesmo correndo o risco de chegarem ao presépio de mãos vazias!
Por isso as obras sociais e as obras culturais continuam a ter um campo de acção coarctado! Felizes os que não esquecem Jesus na criança, no jovem, no idoso, no doente, no drogado, no pecador.


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