É uma história oriental. Um dia um mestre apareceu aos seus alunos com 5 sacos, mais ou menos do mesmo tamanho. Começou por lhes falar da importância do tempo e abriu o primeiro saco e mostrou que estava cheio de pedras.
Pegou nele e deitou as pedras num outro saco vazio que ficou cheio. Depois abriu o segundo saco: também ele tinha pedras, mas estas eram mais pequenas do que as primeiras. Pegou nelas e deitou-as também no mesmo saco, já quase cheio que acabou por ficar cheio. Em seguida abriu o terceiro saco que também estava cheio de pedras mas muito pequeninas. Derramou o saco no que já tinha as outras pedras e a custo o cascalho miúdo conseguiu também acomodar-se no saco cheio. Foi a vez do quarto saco: só areia. E também esta foi despejada no mesmo saco, que se espalhou por todos os poros do saco. Finalmente o mestre abriu o quinto saco: tinha dentro um frasco com água. Abriu o frasco e verteu-o dentro do saco: a água espalhou-se por todo o saco, penetrando em todos os pequenos espaços que ainda havia.
Lição que o mestre quis tirar: para aproveitarmos bem o tempo, primeiro coloquemos nele as pedras grandes, ou seja, aquelas coisas mais importantes que temos a fazer. Estas, é que devem ocupar o lugar principal do nosso dia. As outras, sempre se arranjará um pouco de espaço, mas o importante é que elas não roubem o espaço das pedras grandes.
Pegou nele e deitou as pedras num outro saco vazio que ficou cheio. Depois abriu o segundo saco: também ele tinha pedras, mas estas eram mais pequenas do que as primeiras. Pegou nelas e deitou-as também no mesmo saco, já quase cheio que acabou por ficar cheio. Em seguida abriu o terceiro saco que também estava cheio de pedras mas muito pequeninas. Derramou o saco no que já tinha as outras pedras e a custo o cascalho miúdo conseguiu também acomodar-se no saco cheio. Foi a vez do quarto saco: só areia. E também esta foi despejada no mesmo saco, que se espalhou por todos os poros do saco. Finalmente o mestre abriu o quinto saco: tinha dentro um frasco com água. Abriu o frasco e verteu-o dentro do saco: a água espalhou-se por todo o saco, penetrando em todos os pequenos espaços que ainda havia.
Lição que o mestre quis tirar: para aproveitarmos bem o tempo, primeiro coloquemos nele as pedras grandes, ou seja, aquelas coisas mais importantes que temos a fazer. Estas, é que devem ocupar o lugar principal do nosso dia. As outras, sempre se arranjará um pouco de espaço, mas o importante é que elas não roubem o espaço das pedras grandes.