Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Espiritualidade

Odor de santidade

O odor de santidade, também designado como osmogénese milagrosa, constitui, de acordo com a tradição da igreja católica, uma fragrância emanada dos corpos dos santos, e sobretudo de seus estigmas.

Significado

O odor de santidade pode ser compreendido de duas formas:

1. Um estado ontológico, não necessariamente relacionado com uma sensação olfactiva real, que indica que seu possuidor se apresenta em estado de graça, ou seja, um estado caracterizado pela ausência de pecado mortal. É usado para referência ao estado da alma do fiel no momento da sua morte. Vários santos canonizados teriam morrido em odor de santidade.
 
2. Um odor perceptível pelo sentido olfactivo, presente no momento da morte e em algum tempo subsequente.
 
Os santos e o odor de santidade
 
A expressão odor de santidade parece ter surgido na Idade média, quando muitos se tornavam santos por aclamação dos fiéis. Com a escassez de registos escritos, as evidências de santidade se resumiam frequentemente às lembranças daqueles que haviam convivido com indivíduo a quem se propunha outorgar o título de santo. A presença do odor de santidade teria um grande efeito persuasivo sobre as autoridades eclesiásticas na anuência de uma possível canonização.

Exemplos

A morte da santa Teresa de Ávila teria sido acompanhada de uma forte emanação, percebida em todo o mosteiro. Santa Teresa de Lisieux teria, em seguida de sua morte, emanado um forte aroma de rosas, que persistiu por vários dias. O sangue vertido dos estigmas do Padre Pio, teria também um odor floral.




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