Curiosidades
Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português
- 13-07-2020
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"Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português,
pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu
pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder
progredir. Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para
Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco
praticou, pois Padre Pafúncio pediu para pintar panelas; porém, posteriormente
pintou pratos para poder pagar promessas. Pálido, porém personalizado, preferiu
partir para Portugal para pedir permissão para permanecer praticando pinturas,
preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirenéus, pois
pretendia pintá-los. Pareciam plácidos; porém, pesaroso, percebeu penhascos
pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam
precipitar-se principalmente pelo Pico, pois pastores passavam pelas picadas
para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo
passo percorriam, permanentemente, possantes potrancos. Pisando Paris, pediu
permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois,
para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos,
perniciosos, preferindo Pedro Paulo precatar-se. Profundas privações passou
Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando; porém, pretas previsões
passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por
pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! - pensava Pedro
Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios,
pintando principais portos portugueses. Passando pela principal praça
parisiense, partindo para Portugal, pediu para pintar pequenos pássaros pretos.
Pintou, prostrou perante políticos, populares, pobres, pedintes. Paris! Paris!
- proferiu Pedro Paulo - parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois
pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais; porém,
Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente,
pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando
pinturas. Profundamente pálido, perfez percursopercorrido pelo pai.
Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio,
puxando-o pelo pescoço, proferiu: - Pediste permissão para praticar pintura;
porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima
Petúnia. Porque pintas porcarias? - Papai - proferiu Pedro Paulo -, pinto
porque permitiste; porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para
poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal. Pegando Pedro
Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences; partiu
prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita:
pedreiro! Passando pela ponte, precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos; porém, passando pouco prazo, pegaram pacus,
piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar
pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando pedras pontudas, Papai
Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.
Poucas palavras proferiram; porém, prometeu pagar pequena parcela para Péricles
profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras; porém,
Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos.
Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios
para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo,
pereceu pintando..."
Permitam-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar...
(autor desconhecido)