Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Curiosidades

Jesus nas redes sociais da China

 

Jesus é mais procurado nas redes sociais chinesas do que Mao ou o PC

 

Na rede social Weibo, o “Twitter chinês”, o nome de Jesus e de Deus é mais procurado que o do presidente Xi Jinping, secretário-geral do Partido Comunista chinês, o de Mao Tsé-Tung e até o do próprio Partido Comunista que domina o país.

 

 Bethany Allen, do Foreign Policy Magazine, foi em busca dos nomes mais procurados na maior rede social chinesa no dia 3 de Abril.

 

 A procura da palavra “Bíblia” resultou em mais de 17 milhões de resultados. Porém, a “bíblia do comunismo chinês”, quer dizer, o “Livro Vermelho” de Mão Tsé-Tung, rendeu menos de 60 mil.

 

 O nome do novo ditador-presidente “Xi Jinping” apareceu quatro milhões de vezes, cifra decepcionante diante dos quase 18 milhões de resultados para “Jesus”, fundador da religião mais perseguida na China.

 

 O mais incrível é que o Partido Comunista chinês vasculha todas as mensagens com um exército de cem mil censores e faz desaparecer as que falam de pessoas ou nomes “politicamente incorretos” como Bíblia e Jesus Cristo.

 

O Partido Comunista rendeu 5,3 milhões de resultados, enquanto a “igreja cristã” apontou 41,8 milhões de links.

 

Mas se alguém digitar “igreja subterrânea”, como é conhecida a Igreja Católica fiel à Santa Sé e oposta ao socialismo, a tela apresenta um “brancão” com a mensagem de que os resultados não podem ser exibidos devido a leis e regulamentos do marco legal chinês.

 

O desinteresse pela ideologia comunista e a avidez pelo cristianismo explica estes resultados até há pouco inimagináveis.

 

 Os resultados recolhidos pela colunista do Foreign Policy Magazine não têm obviamente caráter científico. E devem mudar muito segundo as épocas do ano.

 

 Acresce que após a publicação desta reportagem, o exército de censores do governo pode ter redobrado as interceptações, tornando-as mais específicas.

 

 Porém, na China ficou incontestável que os cidadãos querem ouvir mais sobre Cristo e a sua pregação do que sobre Mao e as suas teorias igualitárias e ditatoriais.

Regressar