Bem-aventurados os puros de coração
No Sermão da Montanha, Jesus Cristo fez-nos uma promessa extraordinária: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!” (Mt 5, 8).
Em tempos em que a impureza aumenta cada vez mais nos corações, é de suma importância meditarmos a sexta “Bem-aventurança”, na qual o nosso Mestre e Senhor Jesus Cristo proclama: “Bem-aventurados os puros de coração, porque verão Deus!” (Mt 5, 8).
Muitas pessoas são o que são, agressivos, luxuriosos, gananciosos e ingratos, por que lhes foi tirado do coração a pureza e a inocência. Por isso, que bom se as crianças rezassem com frequência esta oração: Mãezinha do Céu, guarda a minha pureza e a minha inocência. Não permitas que o mal arranque do meu coração o amor que tenho por Ti e pelo Teu Filho Jesus. Abençoa os meus pais, os meus irmãos e os meus amigos. Obrigado por tudo o que eu tenho. Amém.
O que não é ser puro de coração?
Hoje em dia, os valores estão invertidos. Antes falava-se em “menina bem prendada”, que valoriza os afetos, usa roupas compostas, dotada de aptidão doméstica, provável boa dona do lar, que teria condições de cuidar dos filhos e da casa e no centro do seu coração está a família. Mas, actualmente aplaude-se a “rapariga bem transada” que valoriza as emoções, aberta a todos os assuntos, moderna, engraçada, divertida, que se preocupa com a aparência, roupas maneiras e sensuais. A sua preocupação está no exterior e no centro do seu coração estão os seus próprios interesses.
Ser puro de coração não é fazer as próprias vontades, burlar normas, preceitos divinos e ser independente das pessoas. O coração muitas vezes engana! Faz-nos pensar que os padrões morais são culturais! Como se a lei de Deus valesse apenas para uma parte do planeta. Alguém que conquista postos de liderança pode pensar que com as suas capacidades verá o “ser supremo”. Pode ser que, para esta pessoa, a “divindade” que é idolatrada não seja nosso Senhor Jesus Cristo.
Ser puro de coração não é cometer “adultério”. Não posso colocar: “Amar a Deus e ao dinheiro”, no lugar de “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, de todo o teu espírito e de todas as tuas forças. E o segundo mandamento: Amarás o próximo como a ti mesmo” (Mc 12, 30-31). Esta alteração seria uma falsificação, para não se cumprir os preceitos já estabelecidos.
Quem disse que aparência indica pureza de coração? Jesus por acaso apreciava a hipocrisia dos fariseus que queriam exalar uma “santidade de fachada”, mas eram impuros por dentro? A ‘‘pureza exterior’’ é fácil, é possível! Deus vê não a aparência, mas o coração. Lembremos a comparação que Nosso Senhor fez com os fariseus: “Sois semelhantes aos sepulcros caiados: por fora parecem formosos, mas por dentro estão cheios de ossos, de cadáveres e de toda a espécie de podridão” (Mt 23, 27).
Exibicionismo e depravação não são sinónimos de pureza de coração. Se tens o costume de usar roupas sensuais, decotadas ou curtas para melhor mostrar o teu corpo, cuidado! A beleza do corpo humano é dom de Deus, mas pode ser que tenhas permitido a malícia entrar no teu coração e esteja corrompido, degenerado nos costumes, tendo pensamentos eróticos e fantasias comportamentais. Não podemos esquecer: “o vosso corpo é templo do Espírito Santo, que habita em vós” (1 Cor 6, 19). Deus quer fazer morada em nós. Em qual recanto da nossa humanidade damos espaço para Ele habitar?
Tu tens um coração puro?
O significado da palavra pureza vem de “puro”, sem mistura. Um vinho ou leite que foi adulterado mediante adição de água, é puro? Não sejamos presunçosos em achar que somos puros e, por isso, ter a certeza de ver a Deus. Lembremos o que disse São Luís Maria Grignion de Montfort a respeito: Os devotos presunçosos são pecadores abandonados às suas paixões, ou amantes do mundo, que, sob o belo nome de cristãos e devotos da Santíssima Virgem, escondem ou o orgulho, ou a avareza, ou a impureza, ou a embriaguez, ou a cólera, ou a blasfêmia, ou a maledicência, ou a injustiça, etc.; que dormem placidamente nos seus maus hábitos, sem se violentar muito para se corrigir, alegando que são devotos da Virgem; que prometem a si mesmos que Deus lhes perdoará, que não hão-de morrer sem confissão, e não serão condenados porque recitam o terço, jejuam, pertencem a uma confraria, etc..
Pureza lembra inocência e indica castidade, que afasta a luxúria. Uma pessoa pode viver o seu matrimónio, ter momentos sexuais com temperança e resguardar a pureza de coração. A grande questão da pureza está na intenção. O sexo é algo sagrado, necessário e lícito, para conservar a vida. Deus orienta-nos ao prazer comedido. Isto tanto vale para o alimento, como para o acto sexual. As pessoas casadas devem recorrer ao sexo, tendo intenção de propagar a espécie humana, estabelecer uma família, e obter maior intimidade.
Tu és casado? Costumas ter relações sexuais, mesmo não sendo casado, apenas buscando o prazer na relação? Há pessoas que cometem incesto. Sabes o que significa? São pessoas que mantêm relacionamentos sexuais com parentes próximos. Deus condena o incesto? O que é que a Igreja diz? No Catecismo encontramos: O incesto designa relações íntimas entre parentes ou pessoas afins, em grau que proíba entre eles o casamento. A este respeito, dizia São Paulo: ‘É preciso que, em nome Senhor Jesus… entreguemos tal homem a Satanás para a perda da sua carne…’ (1 Cor 5,1.3-5). O incesto corrompe as relações familiares e indica como que uma regressão à animalidade.
Não esqueças, pureza é sem mistura. Não há espaço para a divisão. O que pensas sobre comportamento Bissexual? Sentes atracção sexual por ambos os sexos? Para ti o que importa é o prazer? Há pessoas que chegam ao masoquismo e sentem prazer no sofrimento durante a relação afectiva e sexual!
Tu tens um coração puro? Podes desculpar-te dizendo que não tens parceiros e, para te aliviar, buscas “apenas a masturbação”. Olha lá, desde quando no momento deste acto não se buscam pensamentos de coisas que evocam obscenidade, indecência e erotismo? A masturbação faz-nos perder a pureza pois, estimular-se com pornografias é ilusão de um mundo artificial, e até podemos dizer que é egoísmo sexual!
Na epístola aos Gálatas, o Apóstolo Paulo classifica como lixo satânico os desvios da personalidade, as obras da carne: Ora, as obras da carne são estas: fornicação, impureza, libertinagem, idolatria, superstição, inimizades, brigas, ciúmes, ódio, ambição, discórdias, partidos, invejas, bebedeiras, orgias e coisas semelhantes. Destas coisas vos previno, como já antes vos preveni: os que as praticarem não herdarão o reino de Deus (Gl 5, 19-21).
Não adianta uma pessoa lamentar-se do distanciamento com Deus, se não for determinado a buscar a pureza. O filho pródigo disse: “Meu pai, pequei contra o céu e contra ti; já não sou digno de ser chamado teu filho” (Lc 15, 21). Mas, o irmão mais velho, movido pela inveja, revelou o pecado do irmão: “este teu filho, que gastou os teus bens com as meretrizes” (Lc 15, 30). Em nome de uma suposta “liberdade”, o orgulho humano luta contra a pureza, para que não nos reconciliemos com o Pai. A nossa salvação e a nossa esperança eterna dependem de Deus e da nossa decisão de nos submeter a Ele. Só os que reconhecem que são pecadores e buscam o “não mais pecar” podem ter o coração puro. “Vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não abuseis, porém, da liberdade como pretexto para prazeres carnais. Pelo contrário, fazei-vos servos uns dos outros pela caridade, porque toda a lei se encerra num só preceito: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Lv 19,18).
O que fazer para ter um coração puro?
Deus tem um “coração” puro, a Virgem Santíssima também, inclusive os anjos e os santos. Estamos a falar de uma mesma pureza? Não, afinal as dignidades são diferentes, as missões são distintas.
Pode o homem, não pecar pela visão, mas sim pelo tacto? Um homem pode ter pureza nas mãos, mas não ter no olhar? O coração puro é o coração que não está dividido. Ter um puro coração, é ter harmonia em todos os órgãos. Os nossos sentidos, além de serem meios através dos quais reconhecemos o outro ou as coisas, eles podem também definir a nossa sentença de vida eterna ou condenação eterna, ou seja, podem determinar se veremos a Deus ou não.
Ter um coração puro, é renegar, renunciar a pensamentos provocados pela nossa carne, pelo mundo ou pelos demónios, tais como: erotismo é arte e não pornografia!
Há pessoas que são inconstantes e para não perderem “cargos e amigos”, passam a ser “Maria, vai com as outras”, pessoas cuja opinião ou ponto de vista muda com facilidade ou a todo o instante. No meio familiar, estudantil ou profissional temos que ter a mesma firmeza, o mesmo propósito, e entender que não veremos Deus se abortarmos a pureza dos nossos corações. Só há uma verdade que nos pode libertar, e esta verdade é a Palavra de Deus (cf. Jo 8, 32).
Ter um coração puro é uma meta comportamental. E assim, precisa de ser praticada. Esforça-te para ser puro! Está aberto e disponível às outras pessoas, sem violar os seus próprios preceitos e a sua crença católica. Sê livre e franco. Demonstra e expressa com sinceridade o desejo de permanecer na pureza. E se por isso alguém não quiser a sua amizade… Paciência! Acolhe este conselho: “Se o teu olho direito é para ti causa de queda, arranca-o e lança-o longe de ti, porque te é preferível perder-se um só dos teus membros, a que o teu corpo todo seja lançado na geena” (Mc 5, 29).
Exercita ser acessível e compreensivo com as pessoas, e desvia-te de conflitos. Esforça-te para ser cândido, reservado, recatado e mantém-te distante de coisas que não são lícitas. Não faças o mal, sê simples, natural e espontâneo, sem pretensões. Foge de situações promíscuas. Para permanecer na pureza, é fundamental a compostura e a disciplina. A serenidade produz equilíbrio, a ponto da pessoa não mais se perturbar com facilidade. Sê honesto com as regras e tem um comportamento moralmente irrepreensível. ‘‘Os olhos são os espelhos da alma’’. Quem usa os olhos para explorar o corpo do outro com malícia, perde a pureza. Assim, coloca os teus olhos na contemplação de Deus, por exemplo, na Eucaristia, ou na meditação das Escrituras, e recebe a luz que santifica.
Os casados são chamados a uma castidade conjugal, que é um dever de todos os esposos cristãos. Nem tudo o que um casal pode fazer, convém! Satanás vai entrando nos lares, sem ser visto, através dos contraceptivos, dos abortos, das uniões instáveis, que se dizem estáveis, levando-as ao divórcio. “A pílula anticoncepcional vem do Inferno”, dizia o santo Pe. Pio: “e quem a usa, comete pecado mortal”. E acrescentava: “Para todo o bom casamento, o número dos filhos é estabelecido por Deus e não pela vontade dos esposos”. Dizia ainda mais, “quem está na estrada do divórcio, está na estrada no Inferno”. Pior é para quem cometer o crime do aborto! Que abram bem os olhos os esposos cristãos! Profanar o sacramento do Matrimónio nunca acontecerá sem sofrimento e maldições sobre as famílias. Lembrem-se bem que com Deus não se brinca!
Sim, é verdade! Todos nós somos impuros por causa da nossa natureza, corrompida pelo pecado original. Nascemos com um coração corrompido e os nossos desejos são inclinados para o mal.
Não nos podemos tornar puros por nós mesmos. Somente Deus nos pode purificar da imundície espiritual. O sangue de Jesus, derramado na cruz, tem o poder para nos lavar de toda a impureza, mas precisamos também de voltar a nossa vida à santidade, através da vivência da moral e dos bons conceitos.
O que há de melhor a fazer, para sermos conduzidos à pureza? Entregarmo-nos à Virgem Maria! A este respeito, São Luís Maria já nos dizia no seu Tratado: “Quando Maria lança as raízes numa alma, maravilhas de graça se produzem, que só ela pode produzir, pois é a única Virgem fecunda que não teve jamais, nem terá semelhante em pureza e fecundidade”.
A pureza do coração, presente na Virgem Maria
A natureza da Virgem Maria é marcada pela pureza. Nossa Senhora é afectiva. Sabia das ciladas que seriam armadas e partiu primeiro. Passou por este mundo sem nunca ter perdido o sentido da verdadeira pureza e da autêntica santidade. É gratificante verificar a ternura maternal de Maria, a sua beleza, a pureza e doçura, sem par, que atraem a muitos, qualquer que seja a sua origem cultural e religiosa!
Quando Jesus fala dos puros de coração, refere-se aos que têm um interior puro, isto é, os que têm pensamentos, sentimentos, desejos, motivos e atitudes puras e sinceras, no relacionamento com Deus e com o próximo. Esta preciosa virtude da pureza leva o homem até ao Céu, pela semelhança que ela tem com os anjos, e com o próprio Jesus Cristo.
O que significa a Assunção de Nossa Senhora? O esplendor da virgindade da Mãe de Deus fez dela a criatura mais radiosa que se pode imaginar. O dogma de fé da Virgindade Perpétua na alma e no corpo de Maria Santíssima envolve a concepção virginal de Jesus por obra do Espírito Santo, bem como sua maternidade virginal. Para resgatar o mundo, Cristo preservou o corpo e a alma de Maria de Nazaré da mancha do pecado original. Constatamos que a Virgem Santa fazia tanta questão da sua pureza, que ela não queria consentir ser Mãe de Deus antes que o anjo lhe tivesse assegurado que ela não perderia essa virtude, mas, tornando-se Mãe de Deus, ela seria ainda mais pura e mais agradável a Ele (cf. Lc 1, 35).
Na aparição de Fátima, Nossa Senhora disse que os pecados que mais mandam almas para o inferno são os pecados de impureza. Estes não são os mais graves, porém são os mais frequentes. Será que tu nunca pecaste contra a pureza? Tu és puro? Reflecte com Montfort: “Mas temos necessidade de um medianeiro junto do próprio medianeiro? Será a nossa pureza suficiente para que nos permita unir-nos directamente a ele, e por nós mesmos?”
A promessa da Bem-aventurança: ver Deus!
Uma das condições para possuir a Bem-aventurança é ter a pureza de coração. Os puros serão verdadeiramente felizes, porque eles verão Deus.
Todo o engano consiste em fazer parecer bom, aquilo que é ruim e mau, por isso o Inimigo insistiu em mostrar a Eva que o ‘‘fruto proibido’’ era bom, quando Deus disse ao homem e a mulher para deste não comer (cf. Gn 3, 1-5).
No momento em que Nosso Senhor ascendeu ao Céu, não esqueceu a sua trajectória de cumplicidade que teve com a sua Mãe. Tanto a natureza humana, como a divina, reconhecem na pessoa de Maria uma chama transbordante, aquela que mais soube cumprir a vontade de Deus, por ter a vida inteira respondido com “sim” (cf. Lc 1, 38). Mas, porventura Jesus poderosíssimo não teria primeiro estado com a sua fiel Escrava de Amor quando ressuscitou? Tu até podes dizer que isto não foi escrito, mas lê a seguir: “Nem tudo foi escrito neste Livro” (cf. Jo 21, 25).
Jesus, Luz dos Confessores, anunciava a ressurreição e este facto foi comentado e profetizado. Da mesma forma, a concepção do Salvador também era esperada, mas ninguém sabia qual seria a virgem escolhida. Na Anunciação, aquela Jovem de Nazaré teve a confirmação que seria ela a Mãe do Salvador (cf. Lc 1, 31-33), mas não divulgou a ninguém… Nem a seus pais, nem a José, que o Menino Deus já se encontrava no seu ventre. Soube guardar no seu coração este Mistério. Da mesma forma, ela sendo a primeira a ter encontrado Jesus após a ressurreição, poderia guardar este segredo que seria revelado em seguida, pois sempre acreditou que se realizaria.
Faz um exercício espiritual! Medita que Jesus, nosso Irmão, é justo. Assim sendo, Ele poderia ter aparecido antes mesmo que a Madalena, a Maria, sua Mãe! Ele teria prazer em partilhar com ela “o pisar na cabeça da Serpente” (cf. Gn 3, 15), já que através da ressurreição, a vida venceu a morte.
Se Jesus veio aliviar o nosso fardo, teria Ele a graça de livrar a sua Mãe da dor e do sofrimento decorrente da paixão, uma vez que Ele próprio a livrou e a preservou do pecado original. Sempre foram atribuídos privilégios singulares a Maria de Nazaré. Entre estes, foi ela, por inteira confiança, chamada à presença de Deus. Não é dogma de fé se ela morreu ou não, mas sim, que foi assunta ao Céu pelo poder do Altíssimo, em corpo e em alma. Ela entrou no mundo de forma sobrenatural, seria normal que saísse de forma sobrenatural. Nosso Senhor foi o melhor de todos os filhos. Jesus, Hóstia Santa que nos alimenta, é carne de sua Mãe, seu sangue é o sangue de sua Mãe. Como deixaria que a sua carne fosse corrompida pelos vermes da terra?
Se a Santíssima Trindade permitiu que vários santos não passassem pela podridão do túmulo, tornando os seus corpos incorruptos; muito mais faria pelo corpo que o revestiu na sua natureza humana. Pelos méritos alcançados e por ser Omnipotente, Cristo, Alegria dos Anjos, teria poder para fazê-la ressuscitar sem que o seu corpo passasse pela corrupção.
É preciso assimilar a importância de Maria Santíssima para a Trindade. Ela foi, no seu aniquilamento e humildade, nada menos que recebida e coroada na vida eterna, como Rainha do Céu, da Terra, de todas as Criaturas. Ou seja, ela vê, contempla e adora Deus face a face: No Céu, Maria impera aos anjos e aos bem-aventurados. Como recompensa da sua profunda humildade (cf. Lc 1, 48), deu-lhes Deus o poder e o encargo de encher de santos os tronos deixados vazios pela orgulhosa queda dos anjos apóstatas. É vontade do Altíssimo, que exalta os humildes (Lc 1, 52), que o céu, a terra e os infernos obedeçam, livre ou forçadamente, às ordens da humilde Maria. Fê-la soberana do céu e da terra, condutora dos seus exércitos, guarda dos seus tesouros, dispensadora das suas graças, obreira das suas grandes maravilhas, reparadora do género humano, medianeira dos homens, vencedora dos inimigos de Deus e fiel companheira das suas grandezas e triunfos.
O que a Mãe Santíssima pode querer para nós, seus filhos? Com certeza, que vejamos Deus nesta vida e na vida que está por vir. Agora vemos Deus pela fé, pela Palavra, pela Eucaristia, pelas obras da criação, na Providência, nos irmãos. Mas, então veremos como Ele é, face a face (1 Cor 13, 12). Que alegria, que Glória! “Vem, Senhor Jesus!” (Ap 22, 20).