O SANTO CURA D’ARS
Este pároco francês morreu há 150 anos.
Falava do sacerdócio com imenso fascínio e dizia mesmo que se o padre realizasse a importância da sua vocação, “morreria, não de susto, mas de amor, porque Deus lhe obedece, porque o padre pronuncia duas palavras e à sua voz, Nosso Senhor desce do céu e encerra-se numa pequena hóstia”.
Aos seus paroquianos o Cura d’Ars explicava: “Que aproveitaria termos uma casa cheia de ouro, se não houvesse ninguém para nos abrir a porta? O Padre possui a chave dos tesouros celestes e é ele que abre a porta”!
E, sobre a confissão dizia: “O bom Deus sabe tudo. Ainda antes de vos confessardes, já sabe que voltareis a pecar e todavia perdoa-vos. O seu amor é tão grande que vai ao ponto de esquecer voluntariamente o futuro só para poder perdoar-vos agora!”
Por tudo isto, o Santo Cura d’Ars passava longas horas a confessar. Até lhe chamavam “o grande hospital de almas”.