Santa Mónica, um exemplo de mãe...
Santa Mónica: Continua a pedir
pelas mães e pelos seus filhos, pelas esposas e seus maridos e por todos os
pobres pecadores que necessitamos de nos converter.
Mónica, significa dedicada à oração e à vida espiritual.
Santa Mónica é famosa por ter sido mãe de Santo Agostinho e por ter conseguido a conversão do seu filho.
Mónica nasceu em Tagaste (África do Norte) a uns
Ela desejava dedicar-se à vida de oração e da solidão (como o seu nome indica), mas os seus pais dispuseram que tinha que casar-se com um homem chamado Patrício. Este era um bom trabalhador, mas com um terrível mau génio, e além disso mulherengo, jogador e sem religião e nem gosto pelo espiritual.
Durante trinta anos teve que aguentar a ira do seu marido que gritava ao menor motivo, mas este jamais se atreveu a levantar a mão contra ela. Tiveram três filhos: dois rapazes e uma menina. Os dois menores foram a sua alegria e consolo, mas o mais velho Agostinho, fê-la sofrer durante dezenas de anos.
Fórmula para não brigar
Naquela região do norte da África, onde as pessoas eram sumamente agressivas, as demais esposas perguntavam a Mónica porque é que o seu marido era um dos homens de pior génio em toda a cidade, mas não a agredia nunca, e ao contrário os esposos delas as agrediam sem compaixão.
Mónica respondeu-lhes: "É que quando o meu marido está de mau humor, eu esforço-me para estar de bom humor: quando ele grita, eu calo-me. E como para brigar são precisas duas pessoas e eu não aceito a briga...não brigamos". Esta fórmula tornou-se célebre no mundo e serviu milhões de mulheres para manter a paz em casa.
Patrício não era católico, e ainda que criticasse o muito rezar da sua esposa e a sua generosidade tão grande para com os pobres, nunca se opunha a que ela se dedicasse a estas boas obras, e talvez por isso mesmo conseguiu a sua conversão.
Mónica rezava e oferecia sacrifícios pelo seu marido e ao fim alcançou de Deus a graça de que no ano 371 Patrício se deixasse baptizar, e que o mesmo o fez a sogra, mulher terrivelmente colérica que por se meter demasiadamente no lar da sua nora tinha amargurado a vida da pobre Mónica. Um ano depois do seu baptismo, morreu santamente Patrício, deixando a pobre viúva com o problema do filho mais velho.
Patrício e Mónica tinham-se dado conta de que o seu
filho mais velho era extraordinariamente inteligente, e por isso enviaram-no à
capital do estado, a cidade de Cartago, para estudar filosofia, literatura e
oratória. Mas Agostinho teve a desgraça de que o seu pai não se interessasse
pelos seus progressos espirituais. Somente lhe importava que tirasse boas
notas, que brilhasse nas festas sociais e que se sobressaísse nos exercícios físicos,
mas sobre a salvação da sua alma, não se interessava nem o ajudava
Quando o seu pai morreu, Agostinho tinha 17 anos e começaram a chegar a Mónica notícias cada vez piores, de que o jovem levava uma vida pouco santa. Numa doença, frente ao temor da morte, começou a instruir-se sobre a religião e propôs tornar-se católico, mas ao ser curado da doença abandonou novamente a religião. Finalmente, tornou-se sócio de uma seita chamada dos Maniqueus, que afirmavam que o mundo não tinha sido feito por Deus, mas pelo Diabo. Mónica era bondosa mas não covarde, nem frouxa, ao voltar o seu filho de férias e começar a ouvir as barbaridades contra a verdadeira religião, expulsou-o sem mais, de casa, e fechou-lhe as portas, porque sob o seu teto não queria abrigar inimigos de Deus.
Uma visão
Aconteceu que nestes dias Mónica teve um sonho em que viu que estava num bosque a chorar pela perda espiritual do seu filho e que nesse momento se aproximava dela um personagem muito resplandecente e lhe dizia: "O teu filho voltará para ti" e em seguida viu a Agostinho junto dela. Narrou ao filho o sonho tido e ele disse, cheio de orgulho, que isso significava que ela se ia tornar maniqueísta como ele. Mas ela respondeu-lhe: "No sonho não me disseram, a mãe irá com o seu filho, mas o teu filho voltará para ti". Esta hábil resposta impressionou muito o seu filho, que mais tarde a considerava como uma inspiração do céu. Isto aconteceu no ano 437.
Faltavam 9 anos para que Agostinho se convertesse.
Durante muitos séculos foi muito comentada a bela resposta que um bispo deu a Mónica quando ela lhe contou que passou anos e anos a rezar, oferecendo sacrifícios e fazendo rezar a sacerdotes e amigos pela conversão de Agostinho. O bispo respondeu-lhe: "Fique tranquila, minha senhora, é impossível que se perda o Filho de tantas lágrimas". Esta admirável resposta e o que tinha escutado em sonho, enchia-a de consolo e esperança, apesar de que o Agostinho não dava o menor sinal de arrependimento.
Quando tinha 29 anos, o jovem decidiu ir para Roma dar aulas. Já era um doutor. A mãe propôs-se ir com ele para o livrar de todos os perigos morais. Mas o Agostinho fez uma armadilha à mãe (da qual se arrependeu muito mais tarde). Ao chegarem junto ao mar, o Agostinho disse à mãe que fosse rezar numa igreja ali perto, enquanto ele ia visitar um amigo, e o que fez foi subir para um barco e partir rumo a Roma, deixando a mãe sozinha. Mas Mónica não era uma mulher fraca para se deixar derrotar facilmente. Tomou outro barco e dirigiu-se a Roma.
A conversão do filho
Em Milão, Mónica encontrou-se com o Santo mais famoso da época, Santo Ambrósio, arcebispo dessa cidade. Nele encontrou um verdadeiro pai cheio de bondade e de sabedoria que a foi guiando com os seus prudentes conselhos.
Além disso, o Agostinho ficou impressionado pela sua enorme sabedoria e a poderosa personalidade de Santo Ambrósio e começou a escutá-lo com profundo carinho e a mudar as suas ideias e a entusiasmar-se pela fé católica.
E aconteceu que no ano 387, o Agostinho, ao ler umas frases de São Paulo sentiu a impressão extraordinária e propôs-se seriamente mudar de vida. Mandou embora a mulher com a qual vivia em união livre, deixou os seus vícios e os maus costumes. Começou a instruir-se na religião católica e, na festa da Páscoa da Ressurreição desse ano, fez-se baptizar.
O Agostinho, agora convertido, dispôs-se voltar com a sua mãe e o seu irmão, à sua terra, na África, e foram ao porte de Óstia esperar o barco.
Mas Mónica já tinha conseguido tudo o que esperava nesta vida, que era a conversão do seu filho. Já poderia morrer tranquila. E aconteceu que estando aí numa casa junto ao mar, à noite, ao ver o céu estrelado, conversando com Agostinho sobre como serão as alegrias que teria no céu, ambos se emocionavam comentando e meditando as alegrias celestiais que os esperavam. Em determinado momento exclamou entusiasmada: "E a mim, o que mais me pode amarrar à terra? Já obtive o meu grande desejo, o ver-te cristão católico. Tudo o que desejava consegui de Deus". Pouco depois invadiu-a uma febre, e em poucos dias agravou-se e morreu. A única coisa que pediu aos seus dois filhos é que não deixassem de rezar pelo descanso da sua alma. Morreu em 387, aos 55 anos de idade.
Milhares de mães e de esposas se encomendaram já a Santa Mónica, para que as ajude a converter os seus maridos e filhos, e conseguiram conversões admiráveis.
++ Santa Mónica nasceu em Tagaste, África, por volta do ano 331. Foi mãe do célebre doutor
da Igreja, Santo Agostinho. Jovem, ainda, ela casou com Patrício e teve filhos,
um dos quais foi Agostinho de Hipona, convertido ao cristianismo, graças às suas
orações e lágrimas. Foi uma mulher de intensa oração e de virtudes comprovadas.
No seu livro, "Confissões", Santo Agostinho fala de sua mãe com
grande estima e veneração:
Superou infidelidades conjugais, sem jamais hostilizar, demonstrar
ressentimento contra o marido, por isso. Esperava que tua misericórdia descesse
sobre ele, para que tivesse fé em Ti e se tornasse casto. Embora de coração
afectuoso, ele encolerizava-se facilmente. Minha mãe havia aprendido a não o
contrariar com actos ou palavras, quando o via irado. Depois que ele se refazia
e acalmava, ela procurava o momento oportuno para mostrar-lhe como se tinha
irritado sem reflectir... Sempre que havia discórdia entre pessoas, ela
procurava, quando possível, mostrar-se conciliadora, a ponto de nada referir de
uma à outra, senão o que podia levá-las a se reconciliarem... Educara os
filhos, gerando-os de novo tantas vezes quantas os visse afastarem-se de Ti.
Enfim, ainda antes de adormecer para sempre no Senhor, quando já vivíamos em
comunidades, depois de ter recebido a graça do baptismo (...), ela cuidou de
todos, como se nos tivesse gerado a todos, servindo a todos nós, como se fosse
filha de cada um (Confissões, Ed. Paulinas, p. 234).
Santa Mónica, mãe de Santo Agostinho
Mónica nasceu em Tagaste, no ano 331, no seio de uma família cristã, da qual recebeu boa educação.
Desde muito cedo dedicou a vida a ajudar os pobres, que visitava com frequência levando o conforto através das palavras de Deus.
O seu marido era um jovem pagão, de nome Patrício, que a maltratava. Mónica encontrava o consolo nas orações e Deus recompensou a sua dedicação, pois ela pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu sinceramente um ano antes de morrer.
Teve três filhos, Agostinho, Navígio e Perpétua, que se tornou religiosa.
Tinha o talento particular de reunir as pessoas divididas. Depois que enviuvou, dedicou-se inteiramente às obras de piedade. Dava grandes esmolas, servia os pobres, não faltava nenhum dia à Santa Missa, e ia duas vezes à igreja, de manhã e à tarde, para ouvir a palavra de Deus e rezar. Deus comunicava-se com ela por meio de visões e de revelações; ela sabia distingui-las dos sonhos e dos pensamentos naturais. Tal era Santa Mónica, na narração de Santo Agostinho.
Quando viu o filho envolvido nas peias da heresia dos maniqueus, afligiu-se mais do que se o visse morto, e não queria tomar as refeições com ele: mas foi consolada por um sonho. Viu-se sobre uma prancha de madeira e ao jovem homem resplandecente que lhe vinha ao encontro e lhe perguntava a causa da sua dor, respondeu que chorava a perda de seu filho. “Olhai, disse ele, ele está convosco!” Com efeito, ela viu-o ao pé de si, na mesma prancha. Contou o sonho a Agostinho, que lhe respondeu: “É que sereis o que sou agora”. Mas ela replicou sem hesitar: “Não; porque não me disse?: Será o que ele é, mas ele irá para onde tu estás.” Depois disto ela morou e tomou as refeições com ele, como anteriormente.
Dirigiu-se a um santo bispo e solicitou-lhe que falasse ao filho. O bispo respondeu: “Ainda é demasiadamente indócil e demasiadamente imbuído desta heresia, que lhe é nova. Deixai-o, e contentai-vos em pedir por ele; ele verá, com leituras, qual é o erro. Eu, que vos falo, na minha infância, fui entregue aos maniqueus pela minha mãe, que eles tinham seduzido; não somente li, mas transcrevi quase todos os seus livros, e, por mim mesmo, desenganei-me.”
A mãe não se satisfez com estas palavras, e continuou a instar para que falasse ao seu filho. O bispo respondeu-lhe então com certo humor: “Ide, é impossível que o filho de tantas lágrimas pereça!” Ela recebeu isto como um oráculo do céu. O seu filho, todavia, permaneceu nove anos maniqueu, desde a idade de dezanove anos até aos vinte e oito.
No ano 384, Agostinho foi a Milão ensinar retórica, e conheceu Santo Ambrósio, que o desiludiu paulatinamente do maniqueísmo. Resolveu definitivamente abandonar os maniqueus e permanecer na Igreja, na qualidade de catecúmeno, como dizia ele, na Igreja que os pais lhe tinham recomendado, isto é, na católica, até que a verdade se lhe revelasse mais claramente.
Santa Mónica veio da África encontrá-lo em Milão, com tão viva fé, que atravessando o mar, consolava os marinheiros, mesmo nos maiores perigos, pela certeza que chegaria até ao seu filho. Quando ele lhe disse que já não era maniqueu, mas que ainda não era católico, ela não se surpreendeu; respondeu-lhe tranquilamente que estava certa de vê-lo fiel católico antes de deixar esta vida. Entrementes, continuava com as preces e atenta às prédicas de Santo Ambrósio, a quem amava como anjo de Deus, sabendo que havia levado o seu filho a este estado de dúvida, que deveria ser a crise de seu mal. Como tivesse o costume, na África, de levar às igrejas dos mártires pão, vinho e carne, queria fazer o mesmo em Milão; mas o porteiro da igreja não lhe deixou e disse mesmo que o bispo o havia proibido. Ela obedeceu imediatamente. Santo Ambrósio, de resto, tinha abolido estes repastos nas igrejas, porque, em lugar dos antigos ágapes sóbrios e modestos, não ofereciam senão oportunidade para devassidão. Amava, por seu lado, Santa Mónica pela piedade e boas obras, e sempre felicitava Agostinho de ter uma mãe assim; porque toda a sua vida foi virtuosa.
Santo Agostinho, após o batismo, tendo examinado em que lugar poderia servir a Deus mais utilmente, resolveu voltar para a África com a mãe, o filho, o irmão e um jovem chamado Evódio. Ele era também de Tagasta; sendo agente do imperador, converteu-se, recebeu o batismo antes de Santo Agostinho, e deixou o cargo para servir a Deus.
Quando chegaram a Óstia, descansaram do longo caminho que tinham feito desde Milão e se prepararam para o embarque.
Um dia, Santo Agostinho e a mãe, debruçados sobre uma janela que dava para o jardim da casa, entretinham-se com uma doçura extrema, esquecendo o passado e voltando o pensamento para o futuro. Buscavam saber qual seria a vida eterna dos santos. Elevaram-se acima de todos os prazeres dos sentidos; percorreram gradativamente todos os corpos, o próprio céu e os astros. Chegaram até às almas, e, passando por todas as criaturas, mesmo espirituais, alcançaram a sabedoria eterna, pela qual elas são, e que é sempre, sem diferença de tempo. Ali permaneceram um momento no auge da satisfação espiritual, e suspiraram contrafeitos ao serem obrigados a voltar ao ruído da voz, onde a palavra começa e acaba. Então a mãe disse-lhe; “Meu filho, pelo que me diz respeito, já nenhum prazer me prende a esta vida. Não sei o que faço aqui, nem porque existo. O que me fazia ansiar aqui permanecer era ver-vos cristão católico antes de morrer. Deus concedeu-me mais; vejo-vos consagrado ao seu serviço, após haverdes desprezado a felicidade terrena.”
Aproximadamente cinco anos após, caiu doente com febre. Um dia perdeu os sentidos; ao voltar a si, encarou Agostinho e seu irmão Navígio, e disse-lhes: “Onde estava eu?” Depois, vendo-os compungidos de dor, ajuntou: “Deixareis a vossa mãe aqui.” Navígio manifestou o desejo de que ela morresse de preferência no seu país. Mas ela encarou-o com olhar severo, como a repreendê-lo e disse a Agostinho: “Vê o que ele diz!” Enfim, dirigindo-se a ambos: Colocai este corpo onde vos aprouver; não vos inquieteis. Peço-vos somente que vos lembreis de mim no altar do Senhor, onde quer que estejais.”
Morreu no nono dia da enfermidade, na idade de 56 anos, e no trigésimo-terceiro de Santo Agostinho; isto é, no mesmo ano do seu batismo, 387.
Assim que expirou, Agostinho fechou-lhe os olhos. O jovem Adeodato lançava gritos lancinantes; mas os circunstantes fizeram-no calar, não vendo motivo algum para lágrimas nesta morte, e Agostinho conteve as suas, fazendo violência a si próprio.
Evódio pegou do Saltério e principiou a cantar o salmo 100: “Cantarei em tua honra, Senhor, a misericórdia e a justiça.” Toda a casa respondia, e em poucos instantes se congregou grande número de pessoas piedosas de ambos os sexos. Levaram o corpo; ofereceu-se pela defunta o sacrifício da nossa redenção; fizeram-se as preces ao pé do sepulcro, segundo o costume, na presença do corpo, antes de enterrá-lo. Santo Agostinho manteve os olhos enxutos durante toda a cerimónia; mas enfim, à noite, deixou correr livremente as lágrimas para aliviar a dor. Orou pela mãe, como fazia ainda tempos após, descrevendo todas as circunstâncias que cercaram esta morte no primeiro livro das suas Confissões; pediu aos leitores que se lembrassem no santo altar, de Mónica, sua mãe, e de seu pai, Patrício.
O Papa Alexandre III confirmou o tradicional culto a Santa Mónica e proclamou-a "padroeira das mães cristãs".
Santa Mónica 27/08
Mónica
nasceu em Tagaste, no ano 331, no seio de uma família cristã. Desde muito cedo
dedicou sua vida a ajudar os pobres, que visitava com frequência levando o
conforto através das palavras de Deus.
O seu marido era um jovem pagão, de nome Patrício, que a maltratava. Mónica
encontrava o consolo nas orações e Deus recompensou a sua dedicação, pois ela
pôde assistir ao batismo do marido, que se converteu um ano antes de morrer.
Teve
três filhos, Agostinho, Navígio e Perpétua, que se tornou religiosa. O
Agostinho foi a sua grande preocupação, motivo de amarguras e muitas lágrimas.
O coração de Mónica sofria muito com as notícias dos desmandos do filho e por
isso redobrava as orações e penitências. Certa vez, ela foi pedir os conselhos
do Bispo, que a consolou dizendo: "Continue a rezar, pois é impossível que
se perca um filho de tantas lágrimas".
As súplicas de Mónica foram finalmente ouvidas e seu filho, após anos de vida
desregrada, converteu-se ao cristianismo, tornando-se um mestre em teologia.
Assim, Mónica colhia os frutos das suas orações e das suas lágrimas. Mas a mãe
zelosa pouco conviveu com o filho convertido, pois no ano de 387 faleceu
santamente.
O Papa Alexandre III confirmou o tradicional culto à Santa Mónica e proclamou-a
"padroeira das mães cristãs".
++ Santa Mónica continua a rogar pelas mães e pelos filhos, pelas esposas e maridos e por todos os pobres pecadores que necessitamos de nos converter. A fórmula de Mónica para evitar as brigas em casa era a seguinte: “Quando o meu marido está de mau humor, eu esforço-me para estar de bom humor. Quando ele grita, eu calo-me. E como para brigar são precisos dois e eu não aceito a briga, nós não brigamos". Milhares de mães e de esposas encomendaram-se em todos estes séculos a Santa Mónica, para que as ajude a converter os maridos e os filhos, e conseguiram conversões admiráveis.
Oração: Ó Santa Mónica, que pela oração e pelas lágrimas, alcançastes de Deus a conversão de Vosso filho transviado, olhai para o meu coração, amargurado pelo comportamento do meu filho desobediente, rebelde e inconformado, que tantos dissabores causou ao meu coração e a toda a família. Que as Vossas orações se juntem às minhas, para comover o bom Deus, para que Ele faça o meu filho entrar em si e voltar ao bom caminho.