Adoração pelos Sacerdotes
Uma vida Mariana quotidiana
- 06-03-2009
- Visualizações: 453
- Imprimir
- Enviar por email
Não é por acaso que o Santo Padre escolheu ordens femininas para esta tarefa. Na história da Igreja, seguindo o exemplo da Mãe de Deus, sempre foram as mulheres a acompanhar e apoiar, com orações e sacrifícios, o caminho dos apóstolos e dos sacerdotes nas suas atividades missionárias. Por isso, as ordens contemplativas consideram como próprio carisma “a imitação e a contemplação de Maria”. Madre M. Sofia Cicchetti, actual prioreza do mosteiro, define a vida da sua comunidade como uma vida mariana quotidiana:
“Nada é extraordinário aqui. A nossa vida contemplativa e claustral pode ser compreendida somente à luz da fé e do amor de Deus. Nesta nossa sociedade consumista, hedonista, parece quase ter desaparecido tanto o sentido da beleza e do estupor perante as grandes obras que Deus cumpre no mundo e na vida de cada homem e mulher, como a adoração pelo mistério da Sua amorosa presença junto a nós. No contexto do mundo de hoje a nossa vida afastada do mundo, mas não indiferente a ele, poderia parecer absurda e inútil. No entanto, podemos testemunhar com alegria que não é uma perda doar o tempo só a Deus. Lembra a todos profeticamente uma verdade fundamental: a humanidade, para ser autenticamente e plenamente si mesma, deve ancorar-se em Deus e viver no tempo o respiro do amor de Deus. Queremos ser como tantas “Moisés” que, com os braços erguidos e o coração dilatado por um amor universal mas concretíssimo, intercedem para o bem e a salvação do mundo, tornando-se, desta forma, “colaboradores no mistério da redenção” (cfr Verbi Sponsa,3).
A nossa tarefa funda-se, mais que no “fazer”, no “ser” nova humanidade. À luz de tudo isto podemos bem dizer que a nossa vida é vida cheia de sentido, não é absolutamente perda e desperdício dela, nem recusa ou fuga do mundo, mas alegre doação ao Deus-Amor e a todos os irmãos sem exclusão, e aqui no “Mater Ecclesiae” em particular para o Papa e seus colaboradores ”.
“Nada é extraordinário aqui. A nossa vida contemplativa e claustral pode ser compreendida somente à luz da fé e do amor de Deus. Nesta nossa sociedade consumista, hedonista, parece quase ter desaparecido tanto o sentido da beleza e do estupor perante as grandes obras que Deus cumpre no mundo e na vida de cada homem e mulher, como a adoração pelo mistério da Sua amorosa presença junto a nós. No contexto do mundo de hoje a nossa vida afastada do mundo, mas não indiferente a ele, poderia parecer absurda e inútil. No entanto, podemos testemunhar com alegria que não é uma perda doar o tempo só a Deus. Lembra a todos profeticamente uma verdade fundamental: a humanidade, para ser autenticamente e plenamente si mesma, deve ancorar-se em Deus e viver no tempo o respiro do amor de Deus. Queremos ser como tantas “Moisés” que, com os braços erguidos e o coração dilatado por um amor universal mas concretíssimo, intercedem para o bem e a salvação do mundo, tornando-se, desta forma, “colaboradores no mistério da redenção” (cfr Verbi Sponsa,3).
A nossa tarefa funda-se, mais que no “fazer”, no “ser” nova humanidade. À luz de tudo isto podemos bem dizer que a nossa vida é vida cheia de sentido, não é absolutamente perda e desperdício dela, nem recusa ou fuga do mundo, mas alegre doação ao Deus-Amor e a todos os irmãos sem exclusão, e aqui no “Mater Ecclesiae” em particular para o Papa e seus colaboradores ”.