Adoração pelos Sacerdotes
Serva de Deus Consolata Betrone (1903-1946)
- 06-03-2009
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Os sacrifícios e as orações de uma mãe espiritual de um sacerdote destinam-se em particular aos consagrados que se perderam ou que abandonaram a própria vocação. Jesus, na sua Igreja, chamou para esta vocação inumeráveis mulheres rogadoras, como por exemplo Irmã Consolata Betrone, Clarissa Capuchinha de Turim. Jesus disse-lhe: “A tua tarefa na vida é dedicar-te aos teus irmãos. Consolata, tu também serás um bom pastor e irás em busca dos irmãos perdidos para os trazeres de volta a mim”.
Consolata ofereceu tudo por eles, pelos “seus irmãos” sacerdotes e consagrados que se encontravam em dificuldade espiritual. Na cozinha, durante o trabalho, rezava sem cessar a sua oração do coração: “Jesus, Maria, Vos amo, salvai as almas!”.
Mudou cientemente todo o menor serviço e tarefa em sacrifício. Jesus disse-lhe a este propósito: “Estas são acções insignificantes, mas como tu as ofereces com grande amor, concedo a elas um valor desmedido e as transformo em graças de conversão que descem sobre os irmãos infelizes”.
Muitas vezes no convento eram assinalados por telefone ou por carta casos concretos dos quais Consolata carregava o peso no sofrimento. Às vezes sofria durante semanas ou meses pela aridez, pela sensação de inutilidade, de obscuridade, de solidão, de dúvidas e pelos estados pecaminosos dos sacerdotes. Uma vez, durante estas lutas interiores, escreveu ao seu pai espiritual: “Quanto me custam os irmãos!”. Jesus, porém, fez-lhe uma grande promessa: “Consolata, não é só um irmão que devolverás a Deus, mas todos. Prometo-te que me doarás os irmãos, todos, um após outro”. E assim foi! Trouxe de volta um sacerdócio rico de graça todos os sacerdotes que lhe haviam sido confiados. Muitos destes casos foram documentados com precisão.
Consolata ofereceu tudo por eles, pelos “seus irmãos” sacerdotes e consagrados que se encontravam em dificuldade espiritual. Na cozinha, durante o trabalho, rezava sem cessar a sua oração do coração: “Jesus, Maria, Vos amo, salvai as almas!”.
Mudou cientemente todo o menor serviço e tarefa em sacrifício. Jesus disse-lhe a este propósito: “Estas são acções insignificantes, mas como tu as ofereces com grande amor, concedo a elas um valor desmedido e as transformo em graças de conversão que descem sobre os irmãos infelizes”.
Muitas vezes no convento eram assinalados por telefone ou por carta casos concretos dos quais Consolata carregava o peso no sofrimento. Às vezes sofria durante semanas ou meses pela aridez, pela sensação de inutilidade, de obscuridade, de solidão, de dúvidas e pelos estados pecaminosos dos sacerdotes. Uma vez, durante estas lutas interiores, escreveu ao seu pai espiritual: “Quanto me custam os irmãos!”. Jesus, porém, fez-lhe uma grande promessa: “Consolata, não é só um irmão que devolverás a Deus, mas todos. Prometo-te que me doarás os irmãos, todos, um após outro”. E assim foi! Trouxe de volta um sacerdócio rico de graça todos os sacerdotes que lhe haviam sido confiados. Muitos destes casos foram documentados com precisão.