Adoração pelos Sacerdotes
Beata Alexandrina Maria da Costa (1904-1955)
- 08-03-2009
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Também um exemplo de vida como a de Alexandrina da Costa, beatificada em 25 de Abril de 2004, demonstra de maneira impressionante a força transformadora e os efeitos visíveis do sacrifício de uma jovem doente e abandonada. Em 1941 Alexandrina escreveu ao seu pai espiritual, P. Mariano Pinho, que Jesus se havia dirigido a ela com estas palavras: “Minha filha, em Lisboa vive um sacerdote que corre o risco de se condenar eternamente; ele me ofende de maneira grave. Chama o teu padre espiritual e pede-lhe a autorização para que eu te faça sofrer particularmente, durante a paixão, por aquela alma”.
Recebida a licença, Alexandrina sofreu muitíssimo. Sentia o peso dos pecados daquele sacerdote, que não queria saber de Deus e estava prestes a peder-se. Ela vivia no seu corpo o estado infernal em que se encontrava o sacerdote e suplicava: “Não, no inferno não! Ofereço-me em holocausto por ele até quando Tu quiseres”. Ela chegou a ouvir o nome e o sobrenome do sacerdote.
P. Pinho quis então indagar junto ao cardeal de Lisboa para saber se naquele momento algum sacerdote lhe estivesse dando muitos desgostos. O cardeal confirmou com sinceridade que de facto havia um sacerdote que o preocupava; o nome que pronunciou era exactamente o mesmo que Jesus dissera à Alexandrina.
Alguns meses mais tarde foi referido ao P. Pinho, por parte de um amigo sacerdote, Padre David Novais, um evento especial. O Padre David acabara de dar um curso de exercícios espirituais em Fátima, ao qual também havia participado um senhor muito discreto que todos haviam notado pelo seu comportamento exemplar. Este homem, no último dia dos exercícios, sofreu um ataque de coração; foi chamado um sacerdote e ele pôde confessar-se e receber a Comunhão. Pouco depois falecia, reconciliado com Deus. Descobriu-se que aquele senhor, vestindo roupas leigas, era um sacerdote e era exactamente aquele pelo qual Alexandrina tanto havia lutado.
Recebida a licença, Alexandrina sofreu muitíssimo. Sentia o peso dos pecados daquele sacerdote, que não queria saber de Deus e estava prestes a peder-se. Ela vivia no seu corpo o estado infernal em que se encontrava o sacerdote e suplicava: “Não, no inferno não! Ofereço-me em holocausto por ele até quando Tu quiseres”. Ela chegou a ouvir o nome e o sobrenome do sacerdote.
P. Pinho quis então indagar junto ao cardeal de Lisboa para saber se naquele momento algum sacerdote lhe estivesse dando muitos desgostos. O cardeal confirmou com sinceridade que de facto havia um sacerdote que o preocupava; o nome que pronunciou era exactamente o mesmo que Jesus dissera à Alexandrina.
Alguns meses mais tarde foi referido ao P. Pinho, por parte de um amigo sacerdote, Padre David Novais, um evento especial. O Padre David acabara de dar um curso de exercícios espirituais em Fátima, ao qual também havia participado um senhor muito discreto que todos haviam notado pelo seu comportamento exemplar. Este homem, no último dia dos exercícios, sofreu um ataque de coração; foi chamado um sacerdote e ele pôde confessar-se e receber a Comunhão. Pouco depois falecia, reconciliado com Deus. Descobriu-se que aquele senhor, vestindo roupas leigas, era um sacerdote e era exactamente aquele pelo qual Alexandrina tanto havia lutado.