Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

A Família

Como lidar com a perda das pessoas que amamos?

Como lidar com a perda das pessoas que amamos? 

Devemos aprender a lidar com a perda e com a saudade de quem já foi para junto do Pai
Todos passamos ou vamos passar pela experiência da perda de um ente querido, assim como todos sabemos que, um dia morreremos. A vida não nos pertence, como também os nossos entes queridos não nos pertencem. Nós somos de Deus! Estamos aqui de passagem; não temos morada definitiva aqui, mas caminhamos para a Jerusalém celeste.

O céu é a nossa pátria!
A misericórdia infinita de Deus reserva um lugar para cada um de nós. Ninguém deve temer o dia do juízo final. Para muitos, este será o grande momento de redenção perante o mundo, já que foram vítimas de calúnias, injustiças, mentiras e sofrimentos. O juízo será o momento histórico de reabilitação. Nunca deveríamos ter medo de nos encontrar com o Juiz verdadeiro, que é Deus, porque Ele não é um juiz que me julga: Ele é, acima de tudo, um juiz que me ama.
Nós experimentamos a morte como herança do pecado. A morte é obra-prima do demónio, conforme está no livro da Sabedoria 2: “Foi por inveja dele que a morte entrou no mundo e, por isso, sofremos tanto”. Sendo assim, é fundamental redescobrirmos o sentido cristão da morte. Sem isto é quase impossível a cura dos nossos traumas.
O ser humano foi criado para a imortalidade, por isso, não gosta de reflectir e muito menos conversar sobre a morte, o que não nos livra dela. Muito mais prudente é pensar no assunto, já que, a nossa alma é imortal. Além disso, pensar na morte ajuda-nos a nos prepararmos melhor para esse grande e inevitável dia. Todos iremos morrer, e logo depois da morte vem o Juízo.


Deus quer a salvação de todos
“A morte é terrível para o pecador, mas não para o justo”. Pois “o justo, na morte, é como uma árvore que tomba para produzir, na eternidade, frutos ainda mais belos; já o pecador é a árvore cortada na raiz para ser lançada ao fogo, conforme ensina a Sagrada Escritura: ‘Toda a árvore que não produzir bons frutos será cortada e lançada ao fogo’ ” (Mt 3,10).
A alma fixa-se no estado em que se encontra. Não escolhemos a hora da morte, mas escolhemos o modo de vida (ou de morte) da nossa alma. Todos somos predestinados ao Céu. Deus quer a salvação de todos, porém, Ele não nos obriga a querer o mesmo.
Como “não sabemos o dia nem a hora”, a sabedoria consiste em estar sempre preparado. Somos todos julgados após a morte. É o juízo particular. Penetrando na eternidade, apresentando-nos diante do rei, “e a nossa veste deve ser branca” (Mt 22, 1s). Por isso, devemos viver bem para morrer bem. Assim, a morte não nos apavora. No lugar do medo, há confiança.


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