Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Alguns Santos

Os anjos são santos?

 

Os anjos são santos?

 

Há uma distinção entre a santidade dos anjos e a nossa

 

Normalmente esta pergunta pode vir à nossa cabeça, mas, como é questão de fé, é importante esclarecer e é bom que nos debrucemos sobre o que diz a Bíblia e a Doutrina da Igreja. Realmente há uma distinção entre a santidade dos anjos e a nossa. Os anjos são santos, mas são espíritos puros dotados de inteligência e vontade e na natureza há uma diferença entre a nossa santidade humana da santidade deles [anjos]. Nós somos humanos dotados de corpo, alma e espírito; os anjos são seres puramente espirituais. Por serem seres espirituais, os anjos bons e maus não podem ter a sua existência provada de maneira experimental e racional; no entanto, a Revelação atesta a sua realidade. Eles são mencionados mais de 300 vezes na Bíblia.  Apesar da sua dignidade superior eles são somente criaturas de Deus, nós somos filhos de Deus.

Vejamos o que diz o Catecismo da Igreja Católica (CIC) nos números:

328 A existência dos seres espirituais, não corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos, é uma verdade de fé. O testemunho da Escritura a respeito é tão claro quanto à unanimidade da Tradição.

332 Eles aí estão, desde a criação e ao longo de toda a História da Salvação, anunciando de longe ou de perto esta salvação e servindo ao desígnio divino da sua realização: fecham o paraíso terrestre, protegem Lot, salvam Agar e seu filho, seguram a mão de Abraão, comunicam a lei pelo seu ministério, conduzem o povo de Deus, anunciam nascimentos e vocações, assistem os profetas, para citarmos apenas alguns exemplos. Finalmente, é o anjo Gabriel quem anuncia o nascimento do Precursor e o do próprio Jesus.

333 Desde a Encarnação até à Ascensão, a vida do Verbo Encarnado é cercada da adoração e do serviço dos anjos. Quando Deus "introduziu o Primogénito no mundo, disse: - Adorem-no todos os anjos de Deus” (Hb 1,6). O canto de louvor deles ao nascimento de Cristo não cessou de ressoar no louvor da Igreja: "Glória a Deus nas alturas..." (Lc 2,14). Protegem a infância de Jesus, servem a Jesus no deserto, reconfortam-no na agonia, embora tivesse podido ser salvo por eles da mão dos inimigos, como outrora fora Israel. São ainda os anjos que "evangelizam", anunciando a Boa Nova da Encarnação e da Ressurreição de Cristo. Estarão presentes no retorno de Cristo, que eles anunciam serviço do juízo que o próprio Cristo pronunciará.

329 Santo Agostinho diz a respeito deles: - “Anjo (mensageiro) é designação de encargo, não de natureza. Se perguntares pela designação da natureza, é um espírito; se perguntares pelo encargo, é um anjo: é espírito por aquilo que é, é anjo por aquilo que faz". Por todo o seu ser, os anjos são servidores e mensageiros de Deus. Porque contemplam "constantemente a face de meu Pai que está nos céus" (Mt 18,10), são "poderosos executores de sua palavra, obedientes ao som de sua palavra" (Sl 103,20).

Para alcançarmos a santidade, Deus nos presenteou com um companheiro de caminhada, que conhece como ninguém a vontade do Senhor: Desde o início até à morte, a vida humana é cercada pela sua protecção e pela sua intercessão. "Cada fiel é ladeado por um anjo como protector e pastor para o conduzir à vida" (CIC n°336). Ainda aqui na terra, a vida cristã participa na fé da sociedade bem-aventurada dos anjos e dos homens, unidos em Deus. Portanto, os anjos são criaturas espirituais que servem ao Senhor e aos homens em relação ao Seu plano divino de salvação. A santidade faz parte da natureza dos anjos, mas para nós seres humanos e limitados pela nossa humanidade ferida pelo pecado, a santidade é uma luta, uma conquista diária, requer vontade firme, renúncias, obediência a Deus e à Sua vontade, vida de oração e comunhão com Ele e com os irmãos.

A Igreja fala de virtudes heróicas praticadas por homens e mulheres que foram fiéis e trilharam uma vida santa e chama-lhes modelos e intercessores: "Ao canonizar certos fiéis, isto é, ao proclamar solenemente que estes fiéis praticaram heroicamente as virtudes e viveram na fidelidade à graça de Deus, a Igreja reconhece o poder do Espírito de santidade que está em si e sustenta a esperança dos fiéis, propondo-os como modelos e intercessores. "Os santos e as santas sempre foram fonte e origem de renovação nas circunstâncias mais difíceis da história da Igreja." Com efeito, "a santidade é a fonte secreta e a medida infalível da sua actividade apostólica e do seu elã missionário" (CIC 828).

Deus criou-nos para a comunhão com Ele e "O aspecto mais sublime da dignidade humana está nesta vocação do homem à comunhão com Deus. Este convite que Deus dirige ao homem, de dialogar com ele, começa com a existência humana. Pois se o homem existe, é porque Deus o criou por amor  e, por amor, não cessa de lhe dar o ser, e o homem só vive plenamente, segundo a verdade, se reconhecer livremente este amor e se entregar ao seu Criador" (CIC nº. 27).

O saudoso Papa João Paulo II afirmou: "Não tenhais medo da santidade, porque nela consiste a plena realização de toda a autêntica aspiração do coração humano. Entre as maravilhas que Deus realiza continuamente, reveste singular importância a obra maravilhosa da santidade, porque ela refere-se directamente à pessoa humana". E o Sumo Pontífice resume tudo dizendo: “A santidade é a plenitude da vida”. Portanto, Deus Pai, na Sua infinita misericórdia e Providência, presenteia-nos com os santos anjos para nos ajudar como companheiros na dura caminhada para a santidade. Por isso, desde criança aprendemos:

"Santo Anjo do Senhor, meu zeloso guardador, pois que a Ti me confiou a piedade Divina, hoje e sempre me governa, guarda e ilumina. Amém".

Deus colocou um anjo ao nosso lado

Jesus cura o cego de nascença e ele começa a viver muitos desafios. Aquele homem foi questionado pelos legalistas, porque é que Jesus o curou ao sábado. E o cego responde: Olha, se Jesus é pecador, eu não sei; só sei que Jesus me curou.

Como este cego, assim acontece connosco. A partir do momento em que o Senhor entra na nossa vida, passamos a ser homens e mulheres de visão espiritual. A partir de então tu és chamado a ser testemunha de Deus, passas a ser um homem de visão, a visão de Deus.

Deus quer isto para nós, que tenhamos visão sobrenatural.
Mas o inimigo de Deus não quer isto. Ele não quer que abras os olhos para as realidades espirituais. Nós vivemos lutas constantemente, estamos em sempre numa batalha espiritual. Mas não precisamos de ter medo da batalha espiritual. Já somos vencedores, porque fazemos parte do exército do Deus vivo. E porque o Senhor caminha à nossa frente, podemos dizer que somos mais que vencedores. Por isso os cristãos precisam de se revestir da armadura de Deus, que Paulo cita na carta aos Efésios. Esta batalha espiritual só pode ser vencida com as armas espirituais.

Somente tomando posse das armas espirituais é que vamos vencer.
”O Senhor luta connosco!”. O homem da visão espiritual é o homem que permite que Deus enxergue através dele. E como Deus enxerga através de ti, tu começas a ver tudo diferente. Tu não lutas contra o teu marido. Não lutas contra o teu filho. A n/ luta é contra as forças do mal espalhadas nos ares.

Deus é maravilhoso porque Ele sempre vem em nosso auxílio. Veja a citação de Êx 23,20:
“Mandarei um anjo à tua frente, para que te guarde pelo caminho e te introduza no lugar que eu preparei.”

Deus envia os seus anjos para nos ajudar na vida com Deus. Eles são os mensageiros de Deus. Eu preciso de alcançar essa meta que é o conhecimento de Nosso Senhor. O inimigo não quer que alcances a meta, mas Deus manda o anjo à tua frente.

O catecismo no número 328 diz a respeito dos anjos:
“A existência dos seres espirituais, não-corporais, que a Sagrada Escritura chama habitualmente de anjos, é uma verdade de fé. O testemunho da Escritura a respeito é tão claro como a unanimidade da Tradição.”
A Igreja ensina que os anjos são os nossos companheiros espirituais. Imagina que tens um grande amigo e esse grande amigo não tem nenhuma falha. Não tem defeito, só tem virtude. Agora imagina ser amigo do anjo, alguém que o catecismo nos diz no número 330:
“330 - Enquanto criaturas puramente espirituais, são dotados de inteligência e vontade: são criaturas pessoais (169) e imortais (170). Excedem em perfeição todas as criaturas visíveis. O esplendor da sua glória assim o atesta (171).”
Os anjos fazem a vontade de Deus. Vivem e existem para realizarem a vontade de Deus. Jesus é o centro do mundo angélico. O anjo é o executor da vontade de Deus. E Deus pôs algo em nós que se chama “livre arbítrio”.

Anjo é aquele que segura a luz de Deus, para que nós não tropecemos nalguma pedra, como diz o salmo 90. A beleza do anjo que Deus pôs ao nosso lado, está na protecção que ele exerce sobre nós.

Nós não aproveitamos esta graça ao nosso lado, os anjos que o Senhor colocou para nos ajudar a ir para o céu. Eles sabem o caminho. Sigamos o caminho indicado por Deus através dos anjos. O anjo é o grande amigo que fica ao nosso lado para dar aquela força na santidade. Neste mundo espiritual, no combate no sobrenatural precisamos de contar com os anjos.

Deus confiou um anjo para cuidar das nações, das cidades, da tua família. Precisamos de ter uma postura actuante pois está na palavra de Deus, no catecismo da Igreja a realidade dos anjos. Deus colocou um anjo ao teu lado, para cuidar de ti.


As 7 Funções do anjo da guarda

1. Liberta-nos dos perigos que ameaçam o nosso corpo ou a nossa alma, afasta de nós as causas exteriores ou inspira-nos o pensamento de evitá-las, mesmo quando não suspeitamos dos riscos que representam;

2. Estimula-nos a fazer o bem e a evitar o mal;

3. Detém os demónios, diminui a gravidade das tentações e o número dos pensamentos maus que eles inspiram ou as ocasiões de pecado que provocam;

4. Apresenta as nossas orações a Deus;

5. Reza por nós;

6. Algumas vezes inflige-nos penas para castigar os nossos pecados e nos corrigir, fazendo-nos sentir as suas dolorosas consequências, e também para nos dar a ocasião de exercer a virtude e aumentar os nossos méritos;

7. No momento da nossa morte, conduzirá a nossa alma ao céu, se ela não tiver nenhuma mancha, ou ao purgatório, se precisar de passar por ele para se purificar, e a visitará para a consolar.


Reza esta oração:
“Santo Anjo do Senhor, Meu zeloso guardador, Se a ti me confiou a piedade divina, hoje e sempre me rege, me guarda, me governa e me ilumina...amém.”


Não desistas, Deus pôs um anjo ao nosso lado.

 

São Miguel, Gabriel e Rafael

Hoje, dia 29 de Setembro, celebramos a festa de três Arcanjos: Miguel, Gabriel e Rafael. A Igreja Católica, guiada pelo Espírito Santo, herdou do Antigo Testamento, a devoção a estes amigos, protectores e intercessores, que do Céu vêm em nosso socorro, pois, como São Paulo, vivemos num constante bom combate.

São Miguel

O nome do Arcanjo Miguel, possui um revelador significado em hebraico: "Quem é igual a Deus", segundo a Bíblia, ele é um dos sete espíritos assistentes ao Trono do Altíssimo, portanto, um dos grandes príncipes do Céu e ministro de Deus.

No Antigo Testamento o profeta Daniel chama a São Miguel príncipe protector dos judeus, enquanto que, no Novo Testamento ele é o protector dos filhos de Deus e da Sua Igreja, já que até à segunda vinda do Senhor, estaremos em luta espiritual contra os vencidos, que nos querem fazer perdedores também.

"Houve um combate no Céu: Miguel e os seus anjos combateram contra o dragão. Também o dragão combateu, com os seus anjos, mas não conseguiu vencer e não se encontrou mais lugar para eles no Céu".

São Gabriel

O nome deste Arcanjo, citado duas vezes nas profecias de Daniel, significa "Força de Deus", e é muito conhecido devido à sua singular missão de mensageiro, uma vez que foi ele quem anunciou o nascimento de João Batista e, principalmente, anunciou o maior facto histórico:

"No sexto mês, o anjo Gabriel foi enviado por Deus a uma cidade da Galileia, chamada Nazaré... O anjo veio à presença de Maria e disse-lhe: "Alegra-te, ó tu que tens o favor de Deus" a partir daí, São Lucas narra no primeiro capítulo do seu Evangelho, como se deu a Encarnação.

São Rafael

Um dos sete espíritos que assistem ao Trono de Deus, Rafael aparece no Antigo Testamento, no livro de Tobit.

"Tobias foi à procura de alguém que o pudesse acompanhar e conhecesse bem o caminho. Ao sair, encontrou o anjo Rafael, em pé diante dele, mas não suspeitou que fosse um anjo de Deus" (Tob 5,4).

Este arcanjo de nome "Deus Curou", restituiu a vista ao piedoso Tobit, e nos demonstra que a sua presença, bem como a de Miguel e Gabriel, é discreta, mas, amiga e importante.

São Miguel, São Gabriel e São Rafael, rogai por nós!

 

A função do Anjo da Guarda é iluminar-nos em relação à verdade e à boa doutrina.


M
as a sua proteção tem também muitos efeitos, tais como reprimir os demónios e impedir que nos sejam causados danos espirituais ou corporais.

Nas palavras seguintes de Deus a Moisés encontramos os múltiplos ofícios de proteção e de conselho que incumbem ao Anjo da Guarda: “Eis que eu enviarei o meu Anjo, que vá adiante de ti, e te guarde pelo caminho, e te introduza no lugar que preparei.

Respeita-o, e ouve a sua voz, e vê que não o desprezes; porque ele não te perdoará se pecares, e o meu nome está nele.Se ouvirdes a sua voz, e fizerdes tudo o que te digo, eu serei inimigo dos teus inimigos, e afligirei os que te afligem. E o meu Anjo caminhará adiante de ti” (Ex 23, 20- 23).


A custódia que o nosso Anjo da Guarda exerce sobre nós, refere-se tanto ao nosso corpo como à nossa alma, sempre tendo em vista a nossa salvação.

A proteção corporal consiste em impedir ou livrar dos perigos ou males do corpo, ou auxiliar os homens nas questões materiais, conforme consta no livro de Tobias (cap. 5 e seguintes).

A proteção espiritual dá-se sempre que o Anjo nos defende contra os demónios (Tob 8, 3) ;

Reza por nós e oferece as nossas preces a Deus, tornando-as mais eficazes pela sua intercessão (Apoc 8, 3; Tob 12, 12); sugere-nos bons pensamentos, incitando-nos a fazer o bem (At 8, 26; 10, 3ss).

Do mesmo modo, quando nos infligem penas medicinais para nos corrigir (2 Sam 24, 16); e – mais importante que tudo o mais – quando nos assistem na hora da morte, fortalecendo-nos contra os supremos assaltos do demónio.


São os Anjos que levam diretamente ao Céu as almas dos que morrem sem precisar de passar pelo purgatório;


Visitam as almas que estão nesse lugar de expiação para as consolar e fortalecer, esclarecendo-as sobre a glória do céu, etc; e levam para o Paraíso as almas que já passaram pela purgação necessária.

A proteção dos Anjos não nos livra, entretanto, das cruzes e sofrimentos que Deus nos manda para a nossa provação e purificação; nem das tentações que Deus permite que tenhamos para provar a nossa fidelidade.

Mas ajudam-nos a tudo suportarmos com paciência e a termos perseverança para alcançar a vitória.

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Às vezes parece que o Anjo não nos atende; é preciso então rezar com mais insistência, até que o socorro se manifeste.


Se não somos ouvidos, não é por faltar ao Anjo poder ou desejo de nos ajudar, mas porque o que estamos a pedir não é o melhor para a nossa eterna salvação, que é o que antes de tudo ele procura.

 

 

Há três Santos Arcanjos: São Miguel, São Gabriel e São Rafael.

 

1. São os mais próximos aos humanos

 

Desde o século VI, que se contam três hierarquias de anjos. Na primeira estão os Serafins, os Querubins e os Tronos. Depois vêm as Dominações, as Virtudes e as Potestades. Na terceira hierarquia estão os Principados, Arcanjos e Anjos. Estes últimos são os que estão mais próximos das necessidades dos seres humanos.

 

2. São mensageiros de anúncios importantes

 

A palavra Arcanjo vem das palavras gregas “Arc” que significa “principal” e “anjo” que é “mensageiro de Deus”. Diz São Gregório Magno: “A palavra ‘Anjo’ designa uma função, não uma natureza. Na verdade, aqueles santos espíritos da pátria celeste são sempre espíritos, mas nem sempre se podem chamar Anjos. Só são Anjos quando exercem a função de mensageiros. Os que transmitem mensagens de menor importância chamam-se Anjos; os que transmitem mensagens de maior transcendência chamam-se Arcanjos.

 

3. Há sete Arcanjos, segundo a Bíblia

 

No livro de Tobias (12,15), São Rafael apresenta-se como “um dos sete anjos que estão diante da glória do Senhor e têm acesso à sua presença”. E no livro do Apocalipse (8,2), São João descreve: “vi os sete Anjos que estavam diante de Deus, e eles receberam sete trombetas”. Por estas duas citações bíblicas, afirma-se que são sete Arcanjos.

 

4. Nós só conhecemos três nomes

 

A Bíblia somente menciona o nome de três Arcanjos: Miguel, Rafael e Gabriel. Os outros nomes (Uriel, Barachiel ou Baraquiel, Jehudiel, Saeltiel) aparecem nos livros apócrifos de Enoc, o quarto livro do Esdras e na literatura rabínica. Mas a Igreja apenas reconhece os três nomes que estão nas Sagradas Escrituras. Os outros podem servir como referência, mas não são doutrina.

 

5. Gabriel significa “a força de Deus”

 

No Antigo Testamento, São Gabriel Arcanjo aparece no livro sagrado de Daniel explicando ao profeta uma visão do carneiro e o cabrito (Det. 8), e instruindo-o nas coisas futuras (Det. 9,21-27). Nos Evangelhos, São Lucas (1,11-20) menciona-o anunciando a Zacarias o nascimento de São João Batista e a Maria (Lucas 1,26-38) que conceberia e daria à luz Jesus.

 

São Gabriel Arcanjo é conhecido como o “anjo mensageiro”, representado com uma vara de perfumada açucena e é padroeiro das comunicações e dos comunicadores, pois através da Anunciação trouxe ao mundo a mais bela notícia.

 

6. Rafael em hebreu é “Deus cura”

 

O único livro sagrado que menciona São Rafael Arcanjo é o de Tobias e figura em vários capítulos. Ali se lê que Deus envia este Arcanjo para que acompanhe Tobias numa viagem, na qual se casou com Sara.

 

Da mesma maneira, São Rafael indicou Tobias como devolver a visão ao seu pai. Por esta razão é invocado para afastar doenças e conseguir terminar bem as viagens.

 

7. Miguel significa “Quem como Deus”

 

O nome do Arcanjo Miguel vem do hebreu “Mija-El” que significa “Quem como Deus ” e que, segundo a tradição, foi o grito de guerra em defesa dos direitos de Deus quando Lúcifer se opôs aos planos salvíficos e de amor do Criador.

 

A Igreja Católica teve sempre uma grande devoção ao Arcanjo São Miguel, especialmente para lhe pedir que nos liberte dos ataques do demónio e dos espíritos infernais. Costuma ser representado com a roupa de guerreiro ou soldado centurião pondo o seu calcanhar sobre a cabeça do inimigo.

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