Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

São José

Março, mês dedicado ao grande São José


São José, o humilde carpinteiro, soube acolher o chamamento de Deus corajosamente, tornando-se o homem a quem o próprio Deus chamou pai!

A Igreja presta a São José um culto de protodulia, ou seja, uma veneração dedicada àquele que ocupa o primeiro lugar na lista dos santos. E certamente não é para menos quando se trata de honrar o homem que foi escolhido por Deus para ser chamado “pai” pelo próprio Deus feito carne!

Todos os anos, no dia 19 de Março, os sacerdotes trocam os paramentos roxos da Quaresma pelo branco da festa para celebrar um dos máximos santos de todos os tempos. É um dos dois dias especialmente dedicados a São José. O outro é 1º de Maio, quando o santo carpinteiro é celebrado justamente como padroeiro dos trabalhadores. Além do dia 19, o mês de Março é especialmente dedicado a honrar o esposo e pai São José.

Embora tenha cumprido no silêncio e na sublime humildade a sua missão de esposo e protetor de Nossa Senhora e de pai adoptivo e guardião terreno de Jesus, São José teve a sua grandiosidade reconhecida por todos os santos, pelos papas e pelo próprio Jesus, que, numa aparição a Santa Margarida de Cortona, declarou:

“Filha, se queres fazer-me algo agradável, não deixes passar um dia sem render algum tributo de louvor e bênção ao meu pai adoptivo, São José, que me é caríssimo”.

Santo Afonso Maria de Ligório afirmou que Deus concedeu a São José todos os dons que concedeu a todos os outros santos juntos.

São Jerónimo, disse: “José mereceu o nome de Justo porque possuía, de modo perfeito, todas as virtudes”.

E um dos mais extraordinários testemunhos sobre São José foi escrito por uma das mais extraordinárias mulheres santas da história do cristianismo: a doutora da Igreja Santa Teresa de Ávila. Na sua autobiografia “Livro da Vida”, ela deixou escrito: “Tomei por advogado e senhor o glorioso São José e muito me encomendei a ele. Claramente, vi que dessa necessidade, como de outras maiores referentes à honra e à perda da alma, esse pai e senhor meu salvou-me com maior lucro do que eu lhe sabia pedir. Não me recordo de lhe ter, até agora, pedido graça que tenha deixado de obter. Coisa admirável são os grandes favores que Deus me tem feito por intermédio deste bem-aventurado santo, e os perigos de que me tem livrado, tanto do corpo como da alma. A outros santos parece o Senhor ter dado graça para socorrer numa determinada necessidade. Ao glorioso São José tenho experiência de que socorre em todas. O Senhor quer dar a entender com isto como lhe foi submisso na terra, onde São José, como pai adoptivo, o podia mandar, assim no céu atende todos os seus pedidos. Por experiência, o mesmo viram outras pessoas a quem eu aconselhava encomendar-se a ele. A todos queria persuadir que fossem devotos deste glorioso santo, pela experiência que tenho de quantos bens alcança de Deus.

De alguns anos para cá, no dia da sua festa, sempre lhe peço algum favor especial. E nunca deixei de ser atendida”.

 

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