Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Para distrair

Será que o padre roubou a colher?

Uma breve história, uma breve (e bem-humorada) lição

 “O padre foi convidado para jantar na casa de um casal e eles usaram lindos talheres de prata. Foi tudo maravilhoso, mas, logo após o padre deixar a casa, a mulher disse ao marido: ‘Amor, o padre roubou a nossa colher’!

No ano seguinte, o casal convidou novamente o padre para outro jantar.

E, no fim, sem titubear, o marido perguntou ao padre: ‘Padre, o senhor no ano passado roubou a nossa colher?’ O padre respondeu: ‘Não. Eu deixei-a dentro da vossa Bíblia'”.

Conclusão: naquela família nunca abriram a Bíblia durante um ano…

 

+ Durante um banquete, um orador alongava-se sobre assunto desinteressante. Um dos convivas conseguiu sair sorrateiramente, mas deparou logo à saída com outro, que também conseguira escapar. Este perguntou:

─ Ele já terminou?

─ Já, há muito tempo. Mas não consegue parar.

 

+ Antes de sair para a igreja, no domingo, a mãe dum menino deu-lhe duas moedas iguais, sendo uma para oferecer na igreja e a outra para comprar um gelado. Brincando com elas no caminho, uma moeda caiu num buraco da rua, de modo irrecuperável. E o menino desabafou:

─ Lá se foi a moeda que eu ia oferecer à igreja!

 

+ Um figurão de Wall Street apaixonou-se por uma actriz, e frequentou festas com ela durante alguns meses. Afinal, decidiu casar-se, mas para evitar dissabores futuros contratou um detetive para apurar os antecedentes da pretendida. E recebeu o seguinte relatório:

─ Reputação excelente. Passado sem nada em desabono. A única referência negativa é que nos últimos meses ela tem sido vista na companhia de um homem de negócios de reputação muito duvidosa.

 

+ Os oficiais de justiça eram um pesadelo para Alexandre Dumas, que tinha de se entender diariamente com vários. Um dia, apresentaram-lhe uma folha em que se colhia uma subscrição, e explicaram:

— Queremos uma contribuição de vinte francos para o enterro de um oficial de justiça.

— Tomem lá quarenta francos e enterrem dois.

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