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Mais saúde

Azeite contra barriga e doenças

  

Azeite antibarriga
O azeite evita o acumular da gordura visceral, que provoca doenças cardiovasculares e a diabetes, combate a osteoporose e inflamações.

Basta um fio dourado de azeite para que aquela torrada dura e seca ganhe textura macia e sabor especial. Uma outra transformação ocorre no seu organismo, mais precisamente no abdómen, quando consomes o azeite: ele impede o depósito de gordura ali, na linha da cintura. Parece um contra-senso, já que o alimento é dos mais calóricos, cada grama oferece cerca de 9 calorias. Mas a descoberta é séria: o consumo de azeitonas evita mesmo a barriga indesejada..

Quem o afirma são cientistas de diversas universidades europeias. Eles publicaram o seu trabalho no periódico Diabetes Care, da Associação Americana de Diabetes, em que compararam exames de imagem de voluntários, antes e depois do consumo de azeite. E observaram que este bom hábito diminuiu os depósitos de banha no abdómen. Diga-se: o ideal seria consumir duas colheres de sopa por dia de azeite para obter os seus benefícios.

No fundo, o mérito é todo da gordura monoinsaturada, que predomina no azeite. Se ela já era festejada por varrer o colesterol ruim das artérias, agora os médicos têm ainda mais motivo para a cobrir de elogios. Isto porque estão empenhados em acabar com as barrigas avantajadas. A gordura da cintura, produz substâncias que dificultam a acção da insulina, o hormónio produzido pelo pâncreas que ajuda a glicose a entrar nas células.

Ou seja, barriga grande pode levar à diabetes do tipo 2, explica o endocrinologista Márcio Mancini. A diabetes, ao lado da pressão alta, do colesterol, dos triglicerídeos alterados e, de novo, da tal barriga, é o componente básico de um mal que mata a síndrome metabólica. O azeite, no entanto, ajuda a quebrar este círculo nefasto.

 

PORQUE É QUE O AZEITE FAZ TÃO BEM?

Azeite: mais benefícios

Azeite contra barriga e doenças
Azeite antibarriga

O azeite é apelidado pelos mediterrâneos, merecidamente, de “ouro líquido”.

 

NO ESTÔMAGO
Pesquisadores da Universidade de Valme, na Espanha, observaram que o azeite contém substâncias com efeito bactericida, capazes de combater a Helicobacter pylori, microorganismo por trás da gastrite. O achado foi publicado recentemente no Journal of Agricultural and Food Chemistry, um importante periódico científico americano.

 

ABAIXO A DOR
Cientistas do Instituto Monell, nos Estados Unidos, encontraram no azeite uma molécula que inibe a actividade de enzimas envolvidas em inflamações. É o oleocanthal, um composto de acção idêntica à de analgésicos e que, portanto, é infalível contra as dores. Então, é provável que o consumo regular ofereça alívio para os que sofrem de dores crónicas.

 

PARA OS OSSOS
Ele também ajudaria a afastar a osteoporose. Pesquisadores da Universidade de Jáen, na Espanha, notaram que o consumo de azeite está associado à menor incidência de fracturas. Embora o efeito tenha sido demonstrado num grupo de 334 voluntários, falta elucidar o porquê.

 

CONTRA TUMORES
Um trabalho publicado há pouco na revista da Sociedade Europeia de Oncologia mostra que a gordura monoinsaturada do azeite diminui o risco do cancro no cólon. Pesquisas anteriores já apontaram a acção preventiva noutros tumores, como o da mama.

 

 

 


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