Nasceu em Roma. Foi eleito aproximadamente 4 anos depois da morte de Marcelino, devido às terríveis condições em que viviam os cristãos perseguidos por Diocleciano.
Durante o brevíssimo tempo do seu pontificado ditou algumas normas importantes.
A primeira proibia a convocação de qualquer concílio geral sem a autorização do papa de Roma.
A segunda estabelecia as modalidades a respeitar nos casos em que se concedia o perdão aos cristãos que tinham abjurado por medo durante as perseguições.
Marcelo negou-se a oferecer sacrifícios aos ídolos. O novo imperador, Magêncio, mandou prendê-lo e condenou-o a servir nos estábulos imperiais com o objectivo de o humilhar.
Morreu de privações e humilhações.
Sepultaram-no no cemitério de Priscila.