Um dia, uma professora pediu aos seus alunos que fizessem uma lista dos nomes dos outros estudantes numa folha de papel, deixando algum espaço debaixo de cada nome.
Depois pediu-lhes que pensassem na coisa mais bonita que poderiam dizer a todos os colegas e a escrevessem.
Na segunda-feira seguinte deu a cada estudante a lista com os seus nomes.
E a classe inteira começou a sorrir: "Verdade?" cochichavam. "Eu não sabia que era tão importante para alguém! E não pensei que eu agradasse tanto aos outros“. Eram as frases mais pronunciadas.
Ninguém falou mais daquelas folhas e a professora não soube se os meninos tinham discutido esta lição com os pais, mas não tinha importância: o exercício tinha alcançado o seu objectivo.
Todos estavam contentes com eles mesmos, e tornaram-se cada vez mais unidos.
Anos depois, um dos estudantes foi morto na guerra e a professora participou do funeral.
Nunca tinha visto um soldado no caixão: parecia tão bonito e tão maduro...
A Igreja estava cheia de amigos do soldado. Todos os amigos se aproximaram do caixão, e a professora foi a última a despedir-se do cadáver.
Um dos soldados presentes perguntou-lhe "A senhora era a professora de matemática do Mário"? Ela acenou com a cabeça, depois que ele contou que o "Mário falava muito dela"
Abrindo a carteira, tirou com atenção dois pedaços de papel que tinham sido obviamente dobrados, abertos e reabertos muitas vezes.
A professora soube ainda antes de olhar que aquelas folhas de papel eram aquelas nos quais os colegas do Mário tinham escrito todos os elogios.
"Muito obrigada por ter feito isto", disse a mãe do Mário. "Como pode ver, o Mário preservou-o como um tesouro"
Todos os colegas começaram a aproximar-se. Carlos sorriu timidamente e disse "eu ainda tenho a minha lista na primeira gaveta da minha escrivaninha em casa".
A esposa do Jorge disse que o marido lhe tinha pedido que pusesse no álbum do seu casamento e Marília acrescentou que o seu foi preservado no seu diário.
Victória, outra companheira, abriu a agenda e tirou a sua lista um pouco estragada, mostrando-a ao grupo. Trago–a sempre comigo e penso que todos nós a temos guardada"
Naquele momento a professora sentou-se e chorou.
Chorou pelo Mário e por todos os seus amigos que não o veriam mais.
Há tantas pessoas no mundo que por vezes nos esquecemos que a vida um dia acabará, e não sabemos quando isso acontecerá.
Diz às pessoas que amas, que são especiais e importantes para ti.
Diz-lhes isto antes que seja tarde.
Depois pediu-lhes que pensassem na coisa mais bonita que poderiam dizer a todos os colegas e a escrevessem.
Na segunda-feira seguinte deu a cada estudante a lista com os seus nomes.
E a classe inteira começou a sorrir: "Verdade?" cochichavam. "Eu não sabia que era tão importante para alguém! E não pensei que eu agradasse tanto aos outros“. Eram as frases mais pronunciadas.
Ninguém falou mais daquelas folhas e a professora não soube se os meninos tinham discutido esta lição com os pais, mas não tinha importância: o exercício tinha alcançado o seu objectivo.
Todos estavam contentes com eles mesmos, e tornaram-se cada vez mais unidos.
Anos depois, um dos estudantes foi morto na guerra e a professora participou do funeral.
Nunca tinha visto um soldado no caixão: parecia tão bonito e tão maduro...
A Igreja estava cheia de amigos do soldado. Todos os amigos se aproximaram do caixão, e a professora foi a última a despedir-se do cadáver.
Um dos soldados presentes perguntou-lhe "A senhora era a professora de matemática do Mário"? Ela acenou com a cabeça, depois que ele contou que o "Mário falava muito dela"
Abrindo a carteira, tirou com atenção dois pedaços de papel que tinham sido obviamente dobrados, abertos e reabertos muitas vezes.
A professora soube ainda antes de olhar que aquelas folhas de papel eram aquelas nos quais os colegas do Mário tinham escrito todos os elogios.
"Muito obrigada por ter feito isto", disse a mãe do Mário. "Como pode ver, o Mário preservou-o como um tesouro"
Todos os colegas começaram a aproximar-se. Carlos sorriu timidamente e disse "eu ainda tenho a minha lista na primeira gaveta da minha escrivaninha em casa".
A esposa do Jorge disse que o marido lhe tinha pedido que pusesse no álbum do seu casamento e Marília acrescentou que o seu foi preservado no seu diário.
Victória, outra companheira, abriu a agenda e tirou a sua lista um pouco estragada, mostrando-a ao grupo. Trago–a sempre comigo e penso que todos nós a temos guardada"
Naquele momento a professora sentou-se e chorou.
Chorou pelo Mário e por todos os seus amigos que não o veriam mais.
Há tantas pessoas no mundo que por vezes nos esquecemos que a vida um dia acabará, e não sabemos quando isso acontecerá.
Diz às pessoas que amas, que são especiais e importantes para ti.
Diz-lhes isto antes que seja tarde.