Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Curiosidades

Férias no espírito são necessárias

Férias no espírito são necessárias

 

A necessidade do fiel se dedicar a Deus e à oração tem uma oportunidade para ser satisfeita durante as férias.
As férias são um período para se dedicar a Deus redescobrindo «a indispensável dimensão interior da existência humana».
Há um momento no Evangelho em que Jesus diz aos discípulos: “Vinde à parte e descansai”. As férias deveriam ser um pouco isto, um período diferente porque se tem mais tempo livre para escutar, dedicar-se à esposa, brincar com os filhos, ler um bom livro.
«É interessante que a palavra “festivo” originalmente - e também hoje, na linguagem litúrgica - signifique dia dedicado ao culto»; a «festa» é, portanto, «o dia em que se faz férias do restante das actividades para se dedicar a uma actividade diferente e, como diz a Bíblia: “Lembrai-vos de santificar as festas”», «Haveria de dizer também: “Lembrai-vos de santificar os dias festivos”».
Há na tradição espiritual católica a exortação «vacare Deo» - estar livres para Deus e a oração -, uma «necessidade» que muitas pessoas sentem e que lhes leva «actualmente a passar umas férias verdadeiramente diferentes das demais.
«Acodem a lugares como mosteiros, lugares afastados das praias onde há multidão... Há pessoas que elegem estas férias e amam passear em meio à natureza... Isto, certamente, responde melhor às necessidades da alma porque permite ao homem despregar-se por alguns momentos da linha de produção».
«As férias deveriam ser, como se diz em inglês, “holy days”, “dias santos”».
Aproveitemos para desfrutar do grande espectáculo que Deus nos põe ante os olhos gratuitamente, cada dia.
Por exemplo, contemplar na montanha o colorido, ou o horizonte, «quase obriga» a cada momento a dizer: «Mas quem fez isto? Perante a maravilha da Criação ficamos extasiados e sem palavras, ou em acção de graças…e de louvor…
Um autor que dizia que o homem nestes casos deverá sentir-se como um mestre de orquestra no meio de todas estas vozes da natureza, que o dirige e o eleva, orienta-o ao louvor a Deus. A um cristão que tenha um mínimo de familiaridade com a Escritura, certamente não lhe faltam os meios para expressar estes sentimentos».

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