Meditemos hoje, na nossa oração, na presença do Espírito na Igreja de Jesus. É Ele que concede à Igreja os carismas e dons necessários em cada tempo para anunciar o evangelho do Ressuscitado aos homens de cada tempo.
Da primeira carta de S, Paulo aos coríntios (1 cor. 12, 3b-13)
Ninguém pode dizer: «Jesus é Senhor», senão pelo Espírito Santo. Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, para proveito comum. A um é dada, pela acção do Espírito, uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, segundo o mesmo Espírito; a outro, a fé, no mesmo Espírito; a outro, o dom das curas, no único Espírito; a outro, o poder de fazer milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, por fim, a interpretação das línguas. Tudo isto, porém, o realiza o único e o mesmo Espírito, distribuindo a cada um, conforme lhe apraz.
Pois, como o corpo é um só e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, constituem um só corpo, assim também Cristo. De facto, num só Espírito, fomos todos baptizados para formar um só corpo, judeus e gregos, escravos ou livres, e todos bebemos de um só Espírito.
1º Mistério: O BAPTISMO DE JESUS NO RIO JORDÃO
«Ninguém pode dizer: «Jesus é Senhor», senão pelo Espírito Santo.» É o Espírito que faz nascer a profissão de fé em Jesus. Diante do mistério de Jesus, naturalmente todos os homens aceitam que Ele foi um homem bom, um mestre espiritual com uma mensagem de paz, amor e fraternidade universal que ainda hoje suscita admiração. Mas reconhecer, nesse mesmo Jesus, o Emanuel, o Deus connosco que nos acompanha já é uma graça de fé dada pelo Espírito porque essa mesma fé não nasce da simples admiração e da reflexão mas do encontro vivo e profundo com Jesus, ao exemplo do que aconteceu com S. Paulo.
2º mistério: AS BODAS DE CANÁ
«Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos.» Reconhecer Jesus como Deus connosco é o centro da unidade da fé de toda a Igreja. Mas, tal como no tempo de S. Paulo, vemos uma imensidão de maneiras de agir e de ser diferentes entre os cristãos. Como explicar essa diversidade? A fonte de todos os dons espirituais é sempre a mesma: Deus que suscita em cada tempo o que é necessário para o anúncio do Evangelho. Por isso, podemos dizer que os carismas ou graças dadas aos cristãos por Deus sempre existiram, existem e existirão na vida da Igreja.
3º mistério: O ANÚNCIO DO REINO E O CONVITE À CONVERSÃO
«A cada um é dada a manifestação do Espírito, para proveito comum.» Como considerar esses dons? Haverá cristãos de primeira e cristãos de segunda categoria? Será que quem não tem dons extraordinários tem a mesma importância na Igreja? Essas manifestações do Espírito não são qualidades meramente humanas nem são fruto do esforço pessoal, não são méritos nem privilégios. Quem os possui não é seu dono mas apenas administrador desses talentos que Deus deu.
4º mistério A TRANSFIGURAÇÃO NO MONTE TABOR
«Todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, constituem um só corpo, assim também Cristo.» Por muito diversos que sejam, todos os carismas têm a mesma origem: o Espírito de Deus. Precisamos de descobrir que todos somos membros da mesma comunidade que é presença de Cristo no nosso mundo. Tal como acontece com os membros do corpo que são todos diferentes mas colaboram para a vida do conjunto, assim também, naquilo que é próprio de cada um, todos colaboramos para a vida da comunidade. Com a falta de algum membro e do seu esforço pessoal, é toda a comunidade que fica empobrecida.
5º mistério: A ÚLTIMA CEIA E INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA
«Num só Espírito, fomos todos baptizados para formar um só corpo.» Pela experiencia de Paulo, parece que a manifestação do Espírito Santo, nas primeiras comunidades, era rica e diversa. Porém, tal como no tempo do Apóstolo, todos os dons recebidos servem para a comunhão existente entre nós. Nunca poderá servir de motivo para separar ou distinguir as pessoas porque, como diz Paulo, o mais importante de todos os dons é a Caridade. No anúncio do evangelho e ma missão diocesana que se aproxima, todos somos chamados a colocas os nossos dons ao serviço do anúncio do Senhor.
ORAÇÃO FINAL: 30
Da primeira carta de S, Paulo aos coríntios (1 cor. 12, 3b-13)
Ninguém pode dizer: «Jesus é Senhor», senão pelo Espírito Santo. Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos. A cada um é dada a manifestação do Espírito, para proveito comum. A um é dada, pela acção do Espírito, uma palavra de sabedoria; a outro, uma palavra de ciência, segundo o mesmo Espírito; a outro, a fé, no mesmo Espírito; a outro, o dom das curas, no único Espírito; a outro, o poder de fazer milagres; a outro, a profecia; a outro, o discernimento dos espíritos; a outro, a variedade de línguas; a outro, por fim, a interpretação das línguas. Tudo isto, porém, o realiza o único e o mesmo Espírito, distribuindo a cada um, conforme lhe apraz.
Pois, como o corpo é um só e tem muitos membros, e todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, constituem um só corpo, assim também Cristo. De facto, num só Espírito, fomos todos baptizados para formar um só corpo, judeus e gregos, escravos ou livres, e todos bebemos de um só Espírito.
1º Mistério: O BAPTISMO DE JESUS NO RIO JORDÃO
«Ninguém pode dizer: «Jesus é Senhor», senão pelo Espírito Santo.» É o Espírito que faz nascer a profissão de fé em Jesus. Diante do mistério de Jesus, naturalmente todos os homens aceitam que Ele foi um homem bom, um mestre espiritual com uma mensagem de paz, amor e fraternidade universal que ainda hoje suscita admiração. Mas reconhecer, nesse mesmo Jesus, o Emanuel, o Deus connosco que nos acompanha já é uma graça de fé dada pelo Espírito porque essa mesma fé não nasce da simples admiração e da reflexão mas do encontro vivo e profundo com Jesus, ao exemplo do que aconteceu com S. Paulo.
2º mistério: AS BODAS DE CANÁ
«Há diversidade de dons, mas o Espírito é o mesmo; há diversidade de serviços, mas o Senhor é o mesmo; há diversos modos de agir, mas é o mesmo Deus que realiza tudo em todos.» Reconhecer Jesus como Deus connosco é o centro da unidade da fé de toda a Igreja. Mas, tal como no tempo de S. Paulo, vemos uma imensidão de maneiras de agir e de ser diferentes entre os cristãos. Como explicar essa diversidade? A fonte de todos os dons espirituais é sempre a mesma: Deus que suscita em cada tempo o que é necessário para o anúncio do Evangelho. Por isso, podemos dizer que os carismas ou graças dadas aos cristãos por Deus sempre existiram, existem e existirão na vida da Igreja.
3º mistério: O ANÚNCIO DO REINO E O CONVITE À CONVERSÃO
«A cada um é dada a manifestação do Espírito, para proveito comum.» Como considerar esses dons? Haverá cristãos de primeira e cristãos de segunda categoria? Será que quem não tem dons extraordinários tem a mesma importância na Igreja? Essas manifestações do Espírito não são qualidades meramente humanas nem são fruto do esforço pessoal, não são méritos nem privilégios. Quem os possui não é seu dono mas apenas administrador desses talentos que Deus deu.
4º mistério A TRANSFIGURAÇÃO NO MONTE TABOR
«Todos os membros do corpo, apesar de serem muitos, constituem um só corpo, assim também Cristo.» Por muito diversos que sejam, todos os carismas têm a mesma origem: o Espírito de Deus. Precisamos de descobrir que todos somos membros da mesma comunidade que é presença de Cristo no nosso mundo. Tal como acontece com os membros do corpo que são todos diferentes mas colaboram para a vida do conjunto, assim também, naquilo que é próprio de cada um, todos colaboramos para a vida da comunidade. Com a falta de algum membro e do seu esforço pessoal, é toda a comunidade que fica empobrecida.
5º mistério: A ÚLTIMA CEIA E INSTITUIÇÃO DA EUCARISTIA
«Num só Espírito, fomos todos baptizados para formar um só corpo.» Pela experiencia de Paulo, parece que a manifestação do Espírito Santo, nas primeiras comunidades, era rica e diversa. Porém, tal como no tempo do Apóstolo, todos os dons recebidos servem para a comunhão existente entre nós. Nunca poderá servir de motivo para separar ou distinguir as pessoas porque, como diz Paulo, o mais importante de todos os dons é a Caridade. No anúncio do evangelho e ma missão diocesana que se aproxima, todos somos chamados a colocas os nossos dons ao serviço do anúncio do Senhor.
ORAÇÃO FINAL: 30