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Curiosidades

Bebé “renasce” depois de ser baptizado por uma médica

O relato emocionante de quem presenciou este "milagre"

O Instituto Família e Vida publicou na sua página no Facebook um depoimento emocionante de uma médica que, ao deparar com um recém-nascido que tinha sofrido uma paragem cardíaca e estava clinicamente desenganado, resolveu baptizá-lo. O surpreendente é que, após receber o sacramento, o bebé voltou a respirar. Leia o relato do que, para a profissional, foi um “milagre”:

 “Eu presenciei um milagre!

Era sexta-feira, dia 22/03/19, e o meu dia de trabalho tinha começado movimentado: apendicite para operar, crianças para avaliar e visita aos pacientes internados.

Estava a almoçar, por volta de 15:30h, quando recebi a ligação da residente informando-me que havia um recém nascido de dois dias de vida na Uti neonatal com pneumotórax (quando acontece um “furo” no pulmão e o ar vai para fora dele impedindo que o mesmo se expanda e dificultando a respiração). Este bebé era prematuro e respirava com o auxílio de um ventilador mecânico, o que piorava ainda mais o pneumotórax. Era necessário fazer uma intervenção cirúrgica chamada drenagem torácica (procedimento em que se coloca uma “mangueira” no tórax para que o ar saia e deixe de comprimir o pulmão).

Solicitei então que separassem o material necessário para o procedimento e orientei a pediatra a realizar a punção do tórax para tirar o bebé da situação de emergência e diminuir o risco iminente de morte. Cerca de 15 minutos depois, recebi outra ligação informando que o bebé tinha tido uma parada cardíaca e não tinha resistido.

Cheguei ao hospital após 10 min e, ao entrar na Uti neonatal, encontrei biombos ao redor do leito do bebé para impedir que os outros pais observassem o que estava a acontecer. As enfermeiras rodeavam a incubadora enquanto uma delas realizava o eletrocardiograma para constatar o óbito. O bebé ainda estava entubado e acoplado ao ventilador, mas a sua oxigenação era mínima e já não tinha batimentos cardíacos. Estava muito inchado e a pele tinha uma coloração arroxeada mais intensa nos lábios. Não tinha nenhum movimento nem reflexos.

A equipa médica tinha realizado a punção torácica e as manobras de reanimação durante mais de 20 minutos, sem sucesso. Os pais já temiam o pior…

Uma das médicas que acompanhava o caso disse-me que o quadro era muito grave e que não havia mais nada que pudéssemos fazer.

Então, mesmo com o óbito constatado, resolvi fazer a drenagem torácica de qualquer forma. Após o procedimento, também baptizei o bebé e consagrei-o à Santíssima Virgem e ao Santo Padre Pio e, no meu coração disse ao Senhor: “Senhor, Tu és o Deus da vida e a vida pertence-Te. Se for da Tua vontade, salva este bebé”.

Fiquei poucos minutos ao lado do bebé para o recolocar na incubadora enquanto a equipa de enfermagem organizava tudo para que os pais pudessem ver o seu filho pela última vez. Foi então que percebi que o bebé tinha ficado rosado novamente e pedi à intensivista que checasse os batimentos cardíacos. Porém, a resposta foi a mesma: o coração continuava sem bater.

Minutos depois, ainda falávamos sobre o ocorrido, quando ouvimos o barulho no monitor indicando o retorno dos batimentos cardíacos. Chegámos a pensar que as drogas utilizadas durante a reanimação pudessem ter provocado o retorno temporário dos batimentos, como em muitas situações já tínhamos presenciado, mas que cessariam depois de algum tempo confirmando o óbito.

Mas, desta vez era diferente. Em vez de bater poucas vezes e parar definitivamente, aquele coraçãozinho começou a bater cada vez mais forte e numa frequência que alcançou a frequência normal, para espanto de toda a equipa! Ouvi muitos exclamarem dizendo que só podia ser um milagre…

Todos estavam visivelmente emocionados e a intensivista responsável chegou a dizer incrédula: “Meu Deus, nós íamos desligar os aparelhos!”

Isto aconteceu comigo e este bebé está vivo até hoje. Bendito seja Deus por nos permitir presenciar tão grande milagre!”

A propósito: podemos dizer que, segundo o Catecismo da Igreja Católica, “em caso de necessidade, qualquer pessoa, mesmo não baptizada, desde que tenha a intenção requerida, pode baptizar utilizando a fórmula baptismal trinitária. A intenção requerida é a de querer fazer o que faz a Igreja quando baptiza. A Igreja vê a razão desta possibilidade na vontade salvífica universal de Deus e na necessidade do Baptismo para a salvação” (Catecismo da Igreja Católica, 1256).

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