Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Curiosidades

As consequências do aborto

As consequências do aborto  

 

O aborto e as suas duras consequências

 

Quem já fez aborto precisa de ser acolhida na comunidade, não condenada. Não existe nada que Deus não possa resolver. Nada! Quem não concorda com esta frase, não crê de verdade neste Pai bom que sempre nos acolhe. E quem já fez um aborto precisa de acreditar ainda mais n’Ele, pois as consequências físicas e psicológicas desta prática, são muitas.

 

As consequências do aborto

 

Se calhar todos nós conhecemos alguém que já abortou: uma amiga, uma pessoa de família, uma celebridade, ou talvez tu mesma.

 

Quem já fez um aborto, por mais que ache isto muito natural, afinal, um filho atrapalharia o momento da carreira, o casamento, a família, a própria imagem, etc, tem de concordar com as pesquisas que mostram as duras consequências desta prática. E não falo aqui do aborto espontâneo, quando involuntariamente o corpo da mulher expulsa o feto por acidente ou problemas orgânicos, por exemplo.

 

Pergunto se tu já provocaste um aborto, se já incentivaste alguém a fazê-lo, se convives com alguém que teve esta atitude. As consequências deste crime são pouco divulgadas nos meios e comunicação social, pois há o discurso de que legalizar o aborto é uma questão de saúde pública e isso é só a pontinha do iceberg”. De facto, o número de abortos – por exemplo no Brasil - ultrapassa um milhão por ano, mas legalizar a prática não significa necessariamente diminuição deste número, muito menos fazer com que os seus efeitos desapareçam.

 

Dependendo do método utilizado para o aborto, podem acontecer ferimentos no colo uterino, hemorragias, inflamações ou até a extração total do útero, conhecida como histerectomia. A longo prazo, o aborto pode ocasionar insuficiência do colo uterino com o consequente aumento das chances de se ter uma gravidez de alto risco ou de nunca mais se poder gerar a vida. E como é que fica a cabeça de uma jovem após um aborto? Em geral, pode haver sentimento de culpa, queda na autoestima pela destruição do próprio filho, perda do desejo sexual, aversão ao marido, frustração do instinto materno, insónias e depressão, só para citar algumas consequências psicológicas.

 

Eno meio deste turbilhão de efeitos, qual é a nossa postura perante as mulheres que fizeram aborto? É de acolhimento ou de julgamento? É uma mão estendida ou uma pedra pronta a ser atirada? “O que Fulana está a fazer na fila da comunhão?” Era para ter vergonha de entrar numa igreja!Eu não ando mais com ela é má influência. Estas e outras frases medíocres fazem doer o ouvido e deveriam fazer doer também o teu coração. Não tens o direito de julgar o outro. Não julgues!

 

Jesus não se identifica com quem condena, pois o nosso Deus é misericórdia. “Eu não julgo a ninguém” (Jo 8, 15) Então, quem sou eu, quem és tu, para condenar alguém que fez aborto? Nem Deus condena, portanto, que tal ser menos “fariseus”, “escriba do século 21” e ter uma atitude mais acolhedora para com a mulher que tu conheces que já fez um aborto? Ela já traz consigo consequências dessa atitude e o seu julgamento não auxilia em nada, não muda nada para melhor. Jesus é bem claro quando afirma que “Ninguém te condenou, mulher, nem eu te condeno. Vai e não peques mais” (Jo 8,11).

 

Em vez de ficar a julgar, aproveita as energias para lutar contra a legalização desta prática no nosso país, informa-te para sustentar o ponto de vista a favor da vida nas discussões no teu círculo social, pois como cristãos devemos ser luz no mundo, não mais um para atirar pedras.

 E tu mulher, que já passaste por esta situação, não te esqueça NUNCA de que Deus é um Pai bom, Ele ama-te demais, e independentemente do que tu fizeste, Ele cuida de ti. Procura um sacerdote, faz uma boa confissão, pois o Senhor quer-te feliz! Procura também um bom profissional de saúde que te auxilie a superar as consequências físicas e psicológicas disto e acredita na misericórdia de Deus, pois Ele tudo pode. E se alguém te julga, te exclui e te ignora por isso, reza por essa pessoa e não lhe dês ouvidos. Talvez ela ainda não entendeu o que é ser cristão de verdade e esteja a merecer menos o céu do que tu.

Regressar