Ave Maria Imaculada... Rezai o Terço todos os dias... Mãe da Eucaristia, rogai por nós...Rainha da JAM, rogai por nós... Vinde, Espirito Santo... Jesus, Maria, eu amo-Vos, salvai almas!

Ano da Misericordia

Rezando as mil misericórdias

Como experimentar a misericórdia de Deus

 

A misericórdia começa no coração, mas termina nos actos

 

Deus Nosso Senhor concede-nos na liturgia o Salmo: “Dai graças ao Senhor, porque ele é bom! “Eterna é a sua misericórdia!” A casa de Israel que o diga: “Eterna é a sua misericórdia!” Os que temem o Senhor que o digam: “Eterna é a sua misericórdia!”( Salmo 117).

O Salmista usa a insistência que precisamos de ter para com a Deus. A misericórdia do Senhor pode parecer uma pequena semente, mas é como o pólen que vai voando e fecundando; e assim gerando o nascimento de tantas outras flores.

Nós precisamos dizer: “Jesus, eu confio em Vós”. Quando fazemos isto, o Senhor vai direccionando a nossa vida.

Santa Faustina Kowalska disse: “Aqui estou!”. E Deus foi dirigindo a vida dela. Faustina não se importava em fazer grandes coisas, mas sim a vontade do Pai. Quando abres o teu coração e deixas Cristo entrar, vives o que a Palavra diz: “O meu julgo é suave e o meu fardo é leve”. Este peso que sentimos precisa de ser carregado pelo Senhor, principalmente o peso dos pecados.

Clama a misericórdia de Deus e deixa Ele direccionar-te! O contrário da misericórdia é quando nos fechamos ao Espírito Santo e queremos fazer tudo com as nossas limitações. Mas quando nos abrimos ao Senhor, damos o passo e Deus coloca o chão.

Conheci uma pessoa que viveu e experimentou a misericórdia do Senhor. Ela era negra e casou-se com um senhor branco. Este senhor era rico e ela pobre. Depois do casamento, vieram as dificuldades, pois o marido foi para o mundo e prostitui-se. Talvez, tu dissesses a essa senhora: “Larga o teu esposo!”. Mas ela abriu-se ao pólen da misericórdia. Todos os dias, ela rezava pela volta do esposo, como o pai do filho pródigo que esperava o filho chegar. Ela não fez nada, apenas deixou que Deus fizesse tudo. Depois de dez anos a rezar o terço mariano e o da misericórdia, ela viu o esposo chegar a casa. Hoje, ele é ministro da Palavra. Isto é experimentar a misericórdia de Deus e transmiti-la aos outros.

 Bem-aventurados os misericordiosos, porque alçarão misericórdia” (Mt 5,7). A misericórdia remete-nos a um significado importante, que é a abertura ao outro. Muitas vezes, nós perdoamos, mas não queremos ver a cara da pessoa. Isto é um falso perdão.

Não podemos ficar a dever nada a ninguém, a não ser o amor. Cria, na tua vida, oportunidades para que os outros amem. Estás com dificuldades com o esposo? Como te preparas para o receber em casa? Fazes o cafezinho de que ele gosta?

A misericórdia começa no coração, mas termina nos actos. Se te decidires a perdoar, perdoa! Para sermos misericordiosos não podemos esperar que o outro seja misericórdia. O que vais fazer para viver a vontade de Deus? Cria oportunidades para a misericórdia acontecer na tua vida.

 

REZANDO AS MIL MISERICÓRDIAS

 

A pedido de Jesus, para a conversão do mundo diante do que virá

 

Tempo:  + ou - 2 horas

 

ORAÇÕES PREPARATÓRIAS

 

Oração Inicial:  Vós morrestes, Jesus, mas uma fonte de vida jorrou para as almas, e abriu-se um mar de misericórdia para o mundo. Ó fonte de vida, inescrutável misericórdia divina, envolvei o mundo todo e derramai-Vos sobre nós.   

 

Acto de Contrição:  Ó meu Jesus, crucificado por minha culpa, estou muito arrependido de ter feito pecado, pois ofendi a Vós que sois tão bom e mereci ser castigado neste mundo e no outro, mas perdoa-me Senhor, não quero mais pecar. Amém     

 

Invocação ao Espírito Santo:   Vinde Espirito Santo, vinde por meio da poderosa intercessão do Imaculado Coração de Maria, Vossa amadíssima Esposa. (3X).  

 

OFERECIMENTO:Queremos rezar as mil misericórdias pela conversão do mundo. Jesus pede que intensifiquemos o terço da misericórdia para que a humanidade tenha maiores chances de salvação.

 

Vamos meditar as maiores dores que Jesus sofreu, do ponto de vista clínico, descritas por um cirurgião.

Este médico cristão pergunta:Existirá dor maior do que a que JESUS sentiu?

 

INICIANDO A RECITAÇÃO DAS MIL MISERICÓRDIAS

 

Pai Nosso, Ave Maria, Creio.

 

1ª DOR.: Jesus entrou em agonia no Getsémani e o seu suor tornou-se como gotas de sangue a escorrer pela terra. O único evangelista que relata o facto é um médico, Lucas. E o faz com a decisão de um clínico. O suar sangue, é um fenómeno raríssimo. É produzido em condições excepcionais. Para provocá-lo é necessário uma fraqueza física, acompanhada de um abatimento moral violento causado por uma profunda emoção, por um grande medo.

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/    

 

No lugar do Pai Nosso:ETERNO PAI, eu Vos ofereço o Corpo e o Sangue, a Alma e a Divindade, de Vosso dilectíssimo Filho, Nosso Senhor Jesus Cristo em expiação dos nossos pecados e os do mundo inteiro.

 

No lugar das Ave-Maria: (50x)

 

D - PELA SUA DOLOROSA PAIXÃO.

R - Tende misericórdia de nós e do mundo inteiro. 

No lugar do Glória:

 

Ó SANGUE E ÁGUA que jorrastes do Coração de Jesus como fonte de Misericórdia para nós, eu confio em Vós.

 

2ª DOR:. O terror, o susto, a angústia terrível de sentir-se carregando todos os pecados dos homens esmagaram Jesus. Tal tensão extrema produziu o rompimento das finíssimas veias capilares que estão sob as glândulas sudoríparas. O sangue mistura-se ao suor e concentra-se sobre a pele, e então escorre por todo o corpo até à terra.  

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.  

 

3ª DOR:.. Pilatos ordena a flagelação de Jesus. Os soldados despojam Jesus e prendem-no pelo pulso a uma coluna do pátio. A flagelação efectua-se com tiras de couro múltiplas sobre as quais são fixadas bolas de chumbo e de pequenos ossos.

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/        

 

4ª DOR:. Os carrascos eram dois, um de cada lado. Golpeiam com chibatadas a pele, já alterada por milhões de microscópicas hemorragias do suor de sangue. A pele dilacera-se e rompe-se, o sangue espirra. A cada golpe Jesus reage num sobressalto de dor.

/:Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/. 

 

5ª DOR:. As forças esvaem-se; um suor frio repassa-lhe a fronte, a cabeça gira numa vertigem de náusea, calafrios correm-lhe ao longo das costas. Se não estivesse preso no alto pelos pulsos, cairia numa poça de sangue

/:Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/                                        

 

6ª DOR:. Depois o escárnio da coroação. Com longos espinhos, mais duros que os de acácia, os algozes entrelaçam uma espécie de capacete e aplicam-no sobre a cabeça. Os espinhos penetram no couro cabeludo fazendo-o sangrar. Os cirurgiões sabem quanto sangra o couro cabeludo.   

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.

 

7ª DOR:. Pilatos, depois de ter mostrado aquele homem dilacerado à multidão feroz, entrega-o para ser crucificado. Colocam sobre os ombros de Jesus o grande braço horizontal da Cruz; pesa uns 50 quilos.  A estaca vertical já está plantada sobre o Calvário. Jesus caminha com os pés descalços pelas ruas de terreno irregular, cheias de pedregulhos.  

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/        

 

8ª DOR:. Os soldados puxam Jesus com as cordas. O percurso, é de cerca de 600 metros. Jesus, fatigado, arrasta um pé após o outro, frequentemente cai sobre os joelhos. E os ombros de Jesus estão cobertos de chagas. Quando ele cai por terra, a viga escapa-lhe, escorrega, e esfola-lhe o dorso.

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.

 

9ª DOR:. Sobre o Calvário tem início a crucificação. Os carrascos despojam o condenado, mas a sua túnica está colada nas chagas e tirá-la produz dor atroz. Quem já tirou uma atadura de gaze de uma grande ferida percebe do que se trata. Cada fio de tecido adere à carne viva: ao levarem a túnica, se laceram as terminações nervosas postas em descoberto pelas chagas

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/

 

10ª DOR:. Os carrascos dão um puxão violento. Há um risco de toda aquela dor provocar uma síncope, mas ainda não é o fim. O sangue começa a escorrer. Jesus é deitado de costas, as suas chagas incrustam-se de pó e pedregulhos. Depositam-no sobre o braço horizontal da cruz. Os algozes tomam as medidas. Com uma broca, é feito um furo na madeira para facilitar a penetração dos pregos.

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.  

 

11ª DOR:. Os carrascos pegam um prego (um longo prego pontudo e quadrado), apoiam-no sobre o pulso de Jesus, com um golpe certeiro de martelo plantam-no e rebatem-no sobre a madeira. Jesus deve ter contraído o rosto assustadoramente. O nervo mediano foi lesado. Pode-se imaginar o que Jesus deve ter provado; uma dor lancinante, agudíssima, que se difundiu pelos dedos, e espalhou-se pelos ombros, atingindo o cérebro. 

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/               

 

12ª DOR:. A dor mais insuportável que um homem pode provar, ou seja, a produzida pela lesão dos grandes troncos nervosos: Provoca uma síncope e faz perder a consciência. Em Jesus não. O nervo é destruído só em parte: a lesão do tronco nervoso permanece em contacto com o prego. Quando o corpo for suspenso na cruz, o nervo esticar-se-á fortemente como uma corda de violino esticada sobre a cravelha. A cada solavanco, a cada movimento, vibrará despertando dores dilacerantes. Um suplício que durará três horas.

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/ 

 

13ª DOR:. O carrasco e o seu ajudante empunham a extremidade da trave; elevam Jesus, pondo-o primeiro sentado e depois em pé; consequentemente fazendo-o tombar para trás, encostam-no na estaca vertical. Depois rapidamente encaixam o braço horizontal da cruz sobre a estaca vertical. Os ombros da vítima esfregam dolorosamente sobre a madeira áspera.

/:Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/ 

 

14ª DOR:. As pontas cortantes da grande coroa de espinhos penetram o crânio. A cabeça de Jesus inclina-se para a frente, uma vez que o diâmetro da coroa o impede de se apoiar na madeira. Cada vez que Jesus levanta a cabeça, recomeçam pontadas agudas de dor.  

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.

 

15ª DOR:. Pregam-lhe os pés. Ao meio-dia Jesus tem sede. Não bebeu desde a tarde anterior. O Seu corpo é uma máscara de sangue. A boca está semi-aberta e o lábio inferior começa a pender. A garganta, seca, queima-lhe, mas ele não pode engolir. Tem sede. Um soldado estende-lhe sobre a ponta de uma vara, uma esponja embebida em bebida ácida, em uso entre os militares.     

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/

 

16ª DOR:. Tudo aquilo é uma tortura atroz. Um estranho fenómeno se produz no corpo de Jesus. Os músculos dos braços enrijecem-se numa contracção que se vai acentuando: os deltóides, os bíceps esticados e levantados, os dedos, todos se curvam. É como acontece a alguém ferido de tétano. A isto que os médicos chamam tetania, quando os sintomas se generalizam: os músculos do abdómen enrijecem-se em ondas imóveis. Em seguida também aqueles entre as costelas, os do pescoço, e os respiratórios.

/:Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.

 

17ª DOR:. A respiração faz-se, pouco a pouco, mais curta. O ar entra com um sibilo, mas não consegue mais sair. Jesus respira com o ápice dos pulmões. Tem sede de ar: como um asmático em plena crise, o seu rosto pálido pouco a pouco torna-se vermelho, depois transforma-se num violeta purpúreo e enfim fica quase preto, em estado cianítico. 

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/      

 

18ª DOR:. Jesus é envolvido pela asfixia. Os pulmões cheios de ar não podem mais esvaziar-se. A fronte está impregnada de suor, os olhos saem fora de órbita. Mas o que acontece? Lentamente com um esforço sobre-humano, Jesus toma um ponto de apoio sobre o prego dos pés. Esforça-se a pequenos golpes, se eleva-se aliviando a tracção dos braços.

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.

 

19ª DOR:. Os músculos do tórax distendem-se. A respiração torna-se mais ampla e profunda, os pulmões esvaziam-se e o rosto recupera a palidez inicial. Por quê este esforço? Porque Jesus quer falar: "Pai, perdoa-lhes porque não sabem o que fazem". Em seguida o corpo começa a afrouxar-se de novo, e a asfixia recomeça. Foram transmitidas sete frases pronunciadas por ele na cruz: cada vez que quer falar, deverá elevar-se tendo como apoio o prego dos pés: Tortura inimaginável!

/: Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/  

 

20ª DOR:. Atraídas pelo sangue que ainda escorre e também pelo sangue coagulado, enxames de moscas zunem ao redor do seu corpo, mas ele não pode enxotá-las. Pouco depois o céu escurece, o sol esconde-se: de repente a temperatura diminui. São três da tarde. Uma tortura que portanto já dura três horas. Todas as suas dores, a sede, as cãibras, a asfixia, o latejar dos nervos medianos, lhe arrancam um lamento:"Meu Deus, meu Deus, por que me abandonastes?"

Jesus grita:"Tudo está consumado!".

Em seguida num grande brado diz:"Pai, nas tuas mãos entrego o meu espírito".

 

E JESUS morre... em meu lugar... por causa dos meus pecados!    

 

/: Envia o Teu Espírito Senhor, e renova a face da terra:/.

 

No final:

T - Deus Santo, Deus Forte, Deus Imortal, tende piedade de nós e do mundo inteiro. (3x)

 

 Canto/:Vitória, Tu reinarás, Ó Cruz, Tu nos salvarás:/ 

1. Brilhando sobre o mundo/ que vive sem a tua luz/ Tu és um sol fecundo/ de amor e de paz, ó Cruz.     

2. Aumenta a confiança/ do pobre e do pecador/ confirma nossa esperança/ na marcha para o Senhor.    

3. À sombra dos teus braços/ a Igreja viverá,/ Por ti no eterno abraço/ o Pai nos acolherá.


ORAÇÃO À DIVINA MISERICÓRDIA

Ó Deus de grande misericórdia, bondade infinita, hoje a humanidade toda clama do abismo da sua miséria à Vossa misericórdia, à Vossa compaixão, ó Deus, e clama com a potente voz da sua miséria.

Ó Deus clemente, não rejeiteis a oração dos exilados desta Terra.

Ó Senhor, bondade inconcebível, que conheceis profundamente a nossa miséria e sabeis que, com as nossas próprias forças, não temos condições de nos elevar até Vós, por isso Vos suplicamos: adiantai-Vos ao nosso pedido com a Vossa misericórdia, a fim de que possamos cumprir fielmente a Vossa santa vontade durante toda a nossa vida e na hora da morte.

Que o poder da Vossa misericórdia nos defenda dos ataques dos inimigos da nossa salvação, para que aguardemos com confiança, como Vossos filhos, a Vossa vinda última, dia que somente Vós conheceis.

E esperamos alcançar tudo o que Jesus nos prometeu, apesar de toda a nossa miséria, porque Jesus é a nossa Confiança; pelo Seu Coração misericordioso, como por uma porta aberta, entramos no Céu. Amém

 

 

O Papa Francisco explicou como se pode obter a indulgência

 

durante este jubileu, em Roma ou em qualquer parte do mundo e inclusive nas prisões. O Santo Padre explica o modo através do qual os doentes e idosos devem proceder para ganhar esta graça.

Em qualquer dos seguintes casos que se mencionam para obter a indulgência deve-se cumprir primeiro com as condições habituais: confissão sacramental, comunhão e oração pelas intenções do Santo Padre.

1- Os fiéis “são chamados a realizar uma breve peregrinação rumo à Porta Santa, aberta em cada Catedral ou nas igrejas estabelecidas pelo Bispo diocesano, e nas quatro basílicas Papais em Roma, como sinal do profundo desejo de verdadeeira conversão”.

2- “Estabeleço igualmente que se possa obter a indulgência nos Santuários onde se abrir a Porta da Misericórdia e nas igrejas que tradicionalmente são identificadas como jubilares. É importante que este momento esteja unido, em primeiro lugar, ao Sacramento da Reconciliação e à celebração da santa Eucaristia com uma reflexão sobre a misericórdia”.

O Pontífice disse ainda “ser necessário acompanhar estas celebrações com a profissão de fé e com a oração por mim e pelas intenções que trago no coração para o bem da Igreja e do mundo inteiro.

3- O Papa Francisco assinala ainda que “todas as vezes que um fiel viver uma ou mais destas obras de misericórdia

corporais e espirituais pessoalmente pode obter, sem dúvida a indulgência jubilar.

“Daqui o compromisso a viver de misericórdia para alcançar a graça do perdão completo e exaustivo pela força do amor do Pai que não exclui ninguém. Ser, portanto, uma indulgência jubilar plena, fruto do próprio evento que é celebrado e vivido com fé, esperança e caridade”, ressalta o Papa.

4- Sobre os doentes e as pessoas idosas que não podem sair de casa, o Pontífice afirma que para eles “ser; de grande ajuda viver a enfermidade e o sofrimento como experiência de proximidade ao Senhor que no mistério da sua paixão, morte e ressurreição indica a via mestra para dar sentido à dor e à solidão”.

“Viver com fé e esperança jubilosa este momento de provação, recebendo a comunhão ou participando na santa Missa e na oração comunitária, inclusive através dos vários meios de comunicação, ser; para eles o modo de obter a indulgência jubilar”.

5- Sobre os detentos, o Santo Padre explica que “nas capelas dos cárceres poderão obter a indulgência, e todas as vezes que passarem pela porta da sua cela, dirigindo o pensamento e a oração ao Pai, que este gesto signifique para eles a passagem pela Porta Santa, porque a misericórdia de Deus, capaz de mudar os corações, consegue também transformar as grades em experiência de liberdade”.

6- Indulgência para os falecidos: “assim como os recordamos na celebração eucarística, também podemos, no grande mistério da comunhão dos Santos, rezar por eles, para que o rosto misericordioso do Pai os liberte de qualquer resíduo de culpa e possa abraçá-los na beatitude sem fim”.

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