Jesus confere à Igreja o poder de perdoar os pecados, mas de retê-los também. No entanto, a Igreja está sempre disposta a ministrar o perdão.

“A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, serão retidos.”

Naquele mesmo dia, Jesus foi ter com os seus amigos e concedeu-lhes a paz. Para aqueles que estavam trancados por medo dos Judeus, esta era a melhor coisa que poderia receber, a paz do Cristo ressuscitado.

Mas Jesus vai além e confere-lhes a missão especial de perdoar os pecados. É uma unção diferenciada, dada apenas aos doze e seus sucessores. Ele sopra o Espírito Santo para esta unção específica que hoje conhecemos como sacramento da penitência ou reconciliação. A confissão!

Se há uma graça tão grande e tão acessível, porque somos tão resistentes e reticentes? Muitas pessoas passam anos sem se confessar. Isto coloca a alma num sério risco de morte, de condenação eterna.

Estejamos atentos, pois a misericórdia de Deus está a manifestar-se com abundância, mas virá o dia da justiça, e feliz daquele que estiver reconciliado com Deus.

Jo 20,23: “A quem perdoardes os pecados, serão perdoados; a quem os retiverdes, lhes serão retidos.”

Jo 20,21: “Jesus disse de novo: A paz esteja convosco. Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio.”

Posso confiar no sacramento da reconciliação. É promessa de Jesus que perdoa através da Igreja.

Vou buscar a confissão mensalmente.